dc.contributor.author | Silva, Edson Arlindo | |
dc.contributor.author | Lopes, Bruno de Jesus | |
dc.contributor.author | Oliveira, Adriel Rodrigues de | |
dc.contributor.author | Martins, Simone | |
dc.date.accessioned | 2018-09-02T06:53:31Z | |
dc.date.available | 2018-09-02T06:53:31Z | |
dc.date.issued | 2014 | |
dc.identifier.uri | http://cladista.clad.org//handle/123456789/7870 | |
dc.description.abstract | Os conselhos de saúde podem ser definidos como espaços deliberativos da engenharia político-institucional do Sistema Único de Saúde (SUS), constituindo-se em uma inovação crucial para a democratização das decisões do setor. São reconhecidos como espaços para interação da sociedade com o Estado nas decisões e políticas do SUS. A construção deste espaço pode ser compreendida como uma conquista da sociedade frente aos processos de tomada de decisão até então centralizados nos governos. Assim, tais conselhos possibilitaram a entrada de todos no ciclo de políticas públicas da saúde. O presente trabalho teve como objetivos: a) conhecer o funcionamento do Conselho Municipal de Saúde de Belo Horizonte com base nas atas das plenárias de seu colegiado; e b) identificar a percepção dos conselheiros da saúde de Belo Horizonte em relação ao Conselho, em especial no que se refere às possibilidades de participação e de compartilhamento da gestão de saúde. No que se refere ao instrumental metodológico, o funcionamento do conselho foi averiguado em pesquisa documental focada nas atas das plenárias do conselho, sendo aplicada a análise de conteúdo para tratamento dos dados. Para a percepção dos conselheiros, a coleta de dados foi via entrevista semi-estruturada, e para a análise usou-se técnica de análise do discurso. Dentre os resultados, a constatação do funcionamento adequado do conselho, embora com baixo envolvimento dos representantes do Estado nos processos de tomadas de decisão. Existe a percepção de um conselho que cumpre seu papel institucional, mas com certas fragilidades. Entre estas, a de que o conselho exerce um papel predominantemente fiscalizador em detrimento daquele de formulador de políticas, como reflexo da dependência deste em relação à secretaria de saúde para realização de suas atividades. | |
dc.format.extent | 26 p. | |
dc.language | Portugués | |
dc.publisher | Universidade Federal de Viçosa | |
dc.rights | Creative Commons BY-SA-NC 4.0 Int | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | |
dc.subject | CONGRESO CLAD 19-2014 | |
dc.subject | POLITICA PUBLICA | |
dc.subject | DEMOCRACIA | |
dc.subject | ANALISIS HISTORICO | |
dc.subject | PARTICIPACION SOCIAL | |
dc.subject | GESTION PUBLICA | |
dc.subject | ORGANIZACION MUNICIPAL | |
dc.subject | INSTITUCION DE REFORMA | |
dc.subject | TRANSPARENCIA | |
dc.subject | SALUD | |
dc.subject | RELACIONES ESTADO Y SOCIEDAD | |
dc.title | Conselhos de saúde: funcionamento, participação e compartilhamento da gestão | |
dc.type | article | |
clad.congress | Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 19 | |
clad.key | MFN45890--45890 | |
clad.key1 | KEY45890 | |
clad.region | BRASIL | |
clad.md5 | dfa3cb186eb6cc6ef77525f3204bba57 | |