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dc.contributor.authorLopes, Fernando Dias
dc.date.accessioned2018-09-02T06:51:14Z
dc.date.available2018-09-02T06:51:14Z
dc.date.issued2014
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/7772
dc.description.abstractA administração pública foi pioneira no desenvolvimento de ferramentas de gestão, das quais, com o processo de modernização a partir da Revolução Industrial e com a consequente complexificação das empresas, levou a incorporação dessas ferramentas e estruturas típicas da administração pública para o exercício do controle e busca da eficiência na administração privada. No entanto, nas últimas décadas, o processo tem se invertido, onde a administração pública passa a incorporar estruturas e ferramentas gerenciais. Se a primeira situação é válida, pelo escopo mais restrito da administração privada com o foco limitado à busca da eficiência e do lucro, não parece universalmente válido a situação contrária, uma vez que a lógica privada é excludente, com foco restrito ao atendimento das demandas do mercado e o faz de forma menos crítica com relação aos meios empregados. Essa transposição da lógica de administração privada/gerencial para a administração pública tem tido como fundamento a necessidade de modernização, de dar mais eficiência a administração pública, de reduzir os custos de transação, ainda que não se explicite os fundamentos do conceito de modernização. Este trabalho, a partir de uma análise crítica de práticas de contratação de serviços de consultoria para modernização do Estado brasileiro, objetivou explicitar incongruências no uso e recomendação de tecnologias gerenciais na administração pública brasileira, iniciadas nas últimas duas décadas. Nesse sentido, procurou-se evidenciar tanto limites objetivos para produção de resultados em termos de eficiência técnica e desempenho dessas tecnologias gerenciais, quanto incongruências teóricas relativas aos valores que fundamentam tais tecnologias de gestão. Finalmente, ao chamar atenção para esses limites, os autores não assumem a impossibilidade a priori da incorporação de ferramentas gerenciais, mas chamam a atenção para a necessidade de uma síntese teórica que filtre as incongruências.
dc.format.extent11 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Departamento de Ciências Administrativas
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 19-2014
dc.subjectGESTION PUBLICA
dc.subjectMODERNIZACION DE LA GESTION PUBLICA
dc.subjectHISTORIA DE LA ADMINISTRACION PUBLICA
dc.subjectREFORMA DEL ESTADO
dc.titleA crítica a transposição de ferramentas da administração privada para a administração publica
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 19
clad.keyMFN45792--45792
clad.key1KEY45792
clad.regionBRASIL
clad.md50d0d118f4c312fbb33436ea44c040b7a


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