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Agências executivas : uma aposta no futuro
dc.contributor.author | Baroni, Margaret | |
dc.date.accessioned | 2018-09-02T05:09:36Z | |
dc.date.available | 2018-09-02T05:09:36Z | |
dc.date.issued | 1998 | |
dc.identifier.uri | http://cladista.clad.org//handle/123456789/763 | |
dc.description.abstract | A partir de 1995 o governo brasileiro incluiu na agenda governamental projeto de reforma administrativa. Essa reforma tem como componentes institucionais de sua implementacao duas iniciativas que se complementam: a publicacao do documento de governo "Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado" cuja proposta básica é transformar a administracao pública brasileira, de burocrática em gerencial e o encaminhamento ao Congresso Nacional, em 1995, de proposta de Emenda Constitucional da Reforma Administrativa, aprovada em julho de 1998. | |
dc.description.abstract | De um lado, as inovacoes da Emenda Constitucional institucionalizam e garantem os fundamentos legais para as mudancas do modelo de gestao da administracao pública brasileira, e de outro, o Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado dá a estrutura lógica e a base de orientacao as acoes práticas da implementacao da administracao pública gerencial e dos novos desenhos organizacionais. | |
dc.description.abstract | O texto traz a apresentacao e a análise da primeira experiencia de implantacao do modelo Agencia Executiva dentre os novos desenhos organizacionais propostos no Plano Diretor da Reforma do Aparelho de Estado no Brasil para a modernizacao da gestao pública. A equacao desenhada para as Agencias Executivas no Brasil é a de maior responsabilizacao dos dirigentes das instituicoes públicas, em troca do controle por resultados e da autonomia administrativa. O instrumento que regula as relacoes entre as Agencias que executam as políticas públicas e seus ministérios supervisores, que formulam estas políticas, é um contrato de resultados, que deve refletir os princípios da administracao pública gerencial, mas que por si só pode ser insuficiente para garantir o controle social sobre as instituicoes, se condicoes na elaboracao dos contratos e na preparacao das instituicoes nao forem incluídas. | |
dc.description.abstract | Para tanto há que se aperfeicoar mecanismos de gestao, disponibilizar informacao e fortalecer práticas que privilegiem a participacao popular na avaliacao da execucao das políticas públicas, viabilizando o controle social. | |
dc.format.extent | 16 p. | |
dc.language | Portugués | |
dc.publisher | Ministério da Administraçao Federal e Reforma do Estado | |
dc.rights | Creative Commons BY-SA-NC 4.0 Int | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | |
dc.subject | CONGRESO CLAD 3-1998 | |
dc.subject | PUBLICO NO ESTATAL | |
dc.subject | ORGANIZACION NO GUBERNAMENTAL | |
dc.subject | FUNCION DEL ESTADO | |
dc.subject | SERVICIOS SOCIALES | |
dc.subject | CONTRATOS PUBLICOS | |
dc.subject | CONTROL SOCIAL | |
dc.title | Agências executivas : uma aposta no futuro | |
dc.type | article | |
clad.congress | Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 3 | |
clad.key | MFN26779--26779 | |
clad.key1 | KEY26779 | |
clad.region | BRASIL | |
clad.md5 | eef308758fc42fb562756bd7215dd568 |