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dc.contributor.authorRamagem, Ricardo Dias
dc.date.accessioned2018-09-02T06:47:55Z
dc.date.available2018-09-02T06:47:55Z
dc.date.issued2013
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/7635
dc.description.abstractDiversas ações para a promoção do desenvolvimento territorial ocorreram recentemente no Brasil, apresentando contribuições importantes, porém fragmentadas e por vezes conflitantes, o que aponta para a necessidade de maior articulação e coordenação entre as várias iniciativas, de maneira a potencializar a promoção de um desenvolvimento nacional integral. Mesmo quando apresentavam algum nível de coordenação não tinham a necessária institucionalidade que propiciasse mecanismos de coordenação e cooperação fundamentais para o alcance de resultados satisfatórios e duradouros. A ação fragmentada e descoordenada gera descrédito para o processo de descentralização e gestão de programas de desenvolvimento. Estes programas, para sua efetividade, necessariamente devem envolver coordenação e articulação intragovernamental e intergovernamental. No primeiro caso, elas ocorrem por meio de políticas baseadas na conjunção de esforços, conhecimentos e recursos de diversos órgãos de um mesmo nível de governo, também se caracterizando como uma relação intersetorial. O segundo caso implica a coordenação entre instituições de governos distintos, de igual ou diferente nível, envolvendo entes da federação. Quanto mais amplo o programa, maior a necessidade de se trabalhar a intersetorialidade. Questões de escala e fragmentação em diversos órgãos que não possuem políticas sistêmicas e instrumentos de coordenação nos três níveis de governo prejudicam a própria articulação intersetorial. Quanto à questão federativa e as possibilidades de coordenação por meio do associativismo territorial, verifica-se que a cooperação depende de alguns fatores para a sua efetividade: a existência de forte identidade regional (para além da municipal), apoiada em instituições duradouras; uma atuação indutora do governo estadual ou federal, com incentivos para a cooperação ou recursos apenas se houver parcerias; e, a existência de fóruns ou árbitros federativos que tomem decisões em favor da colaboração.
dc.format.extent13 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherMinistério da Integração Nacional. Secretaria Executiva. Gabinete da Secretaria Executiva
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 18-2013
dc.subjectDESCENTRALIZACION
dc.subjectPROCESO DE DESARROLLO
dc.subjectCOORDINACION
dc.subjectINTERSECTORIALIDAD
dc.subjectRELACIONES INTERGUBERNAMENTALES
dc.subjectADMINISTRACION LOCAL
dc.subjectGOBIERNO LOCAL
dc.titleDesafios para a coordenação intersetorial e intergovernamental para a promoção do desenvolvimento territorial no Brasil
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 18
clad.keyMFN45596--
clad.key1KEY
clad.regionBRASIL
clad.md565dcc49aa3b7bac4b9a566b5796ea4d3


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