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dc.contributor.authorGurgel, Cláudio Roberto Marques
dc.date.accessioned2018-09-02T06:43:52Z
dc.date.available2018-09-02T06:43:52Z
dc.date.issued2013
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/7469
dc.description.abstractAs recentes reformas do Estado tiveram como ponto de partida o diagnóstico de que, nos anos 1960/1970, se instalou uma crise fiscal, proveniente do excesso de gastos públicos (Bresser-Pereira, 1996; Przeworski, 2003). Mas sabe-se também que parte da crise teve origem no mercado: as limitações do fordismo, cuja padronização e produtivismo tornaram os produtos sem atratividade, o sistema sem criatividade e o trabalho mais desvalorizado e sofrido (Harvey, 1994; Antunes, 1995).
dc.description.abstractNa atualidade, o diagnóstico não pode deixar de fora a sociedade, cujo comportamento se tornou, no bojo da crítica ao Estado e seu ethos republicano, fortemente marcado pelo individualismo. Temos a hipótese de que, hoje, a reforma do Estado para uma administração ética, acessível ao público e preocupada com a criação de valor público deve ir além do Estado e alcançar o mercado e a sociedade. O objetivo deste trabalho é compor um diagnóstico mais amplo e propor uma ação do Estado destinada a integrar estas três dimensões na ação reformista. Significa atribuir ao Estado um novo papel desenvolvimentista, não restrito à esfera econômica, como no passado, porém pensando o desenvolvimento do próprio Estado, do mercado e da sociedade. Entende-se, portanto, que se a crise não se pode explicar por um ponto do círculo sistêmico, tampouco se pode esperar sua superação, um novo Estado e uma nova administração pública com o olhar enviesado para o aparelho do Estado e para os poderes formais.
dc.description.abstractO interesse e participação da sociedade nas decisões públicas não se tornarão reais se mudanças ocorrerem apenas no âmbito do Estado, em seu conceito corrente. Limitações no plano do mercado e da sociedade são suficientemente notáveis e presentes em qualquer análise que investigue as razões que excluem e inibem os nossos povos. Metodologicamente, trabalharemos com autores do pensamento social latino-americano em busca de uma proposta civilizatória que incorpore a história e a cultura.
dc.format.extent17 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherUniversidade Federal Fluminense. Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Turismo. Programa de Pós-graduação em Administração
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 18-2013
dc.subjectREFORMA DEL ESTADO
dc.subjectHISTORIA POLITICA
dc.subjectCONTEXTO POLITICO
dc.subjectPROBLEMA POLITICO
dc.subjectGOBIERNO ABIERTO
dc.titleEstado, mercado e sociedade: reformas para um governo aberto
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 18
clad.keyMFN45414--
clad.key1KEY
clad.regionBRASIL
clad.md57c1acaa02cf875d1050907f989e58f00


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