dc.contributor.author | Oliveira, Celmar Corrêa de | |
dc.date.accessioned | 2018-09-02T06:41:15Z | |
dc.date.available | 2018-09-02T06:41:15Z | |
dc.date.issued | 2013 | |
dc.identifier.uri | http://cladista.clad.org//handle/123456789/7353 | |
dc.description.abstract | O ordenamento jurídico brasileiro tem no ápice da pirâmide jurídica a Constituição Federal. Esta condição fundamentada no princípio da Supremacia Constitucional estabelece que os princípios e as regras que emanam das normas constitucionais são prevalentes em relação às demais normas jurídicas.As competências legislativas e administrativas dos entes federativos estão fixadas na Constituição. | |
dc.description.abstract | A análise do ordenamento jurídico relacionado às duas áreas de maior interesse para o estudo (ambiental e recursos hídricos) ratifica a afirmação de que as tarefas de legislar e de administrar são colocadas como competências diferentes no atual texto constitucional. Legislar sobre águas é competência privativa da União (CF, art. 22, IV). No entanto, a dominialidade dos recursos hídricos na federação brasileira pertence à União e aos Estados (CF, art 20, III e art. 26, I). | |
dc.description.abstract | Legislar sobre florestas, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição é competência concorrente cabível à União (edição de normas gerais), aos Estados e ao Distrito Federal (normas supletivas ou complementares. Normas gerais são todas as normas emanadas da União, aplicáveis uniformemente a todos os Estados e a todos os cidadãos, sem discriminações. São normas de aplicação isonômica em todo o território nacional. Dispõem sobre princípios ou descem a detalhes de regulamentação, desde que uniformes em todo o País. Diferentemente, proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas, preservar as florestas, a fauna e a flora é competência comum atribuída a todos os Entes Federativos. | |
dc.description.abstract | Este artigo apresenta como objetivo analisar as políticas ambientais e de recursos hídricos na federação Brasileira através do estudo do ordenamento jurídico, e com o fim de verificar sua relevância para uma efetiva gestão dos recursos hídricos. | |
dc.format.extent | 24 p. | |
dc.language | Portugués | |
dc.publisher | Universidade Estadual do Rio Grande do Sul | |
dc.rights | Creative Commons BY-SA-NC 4.0 Int | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | |
dc.subject | CONGRESO CLAD 18-2013 | |
dc.subject | MARCO JURIDICO | |
dc.subject | PROTECCION AMBIENTAL | |
dc.subject | RECURSOS NATURALES | |
dc.subject | ADMINISTRACION DE RECURSOS NATURALES | |
dc.subject | RECURSOS HIDRICOS | |
dc.subject | MUNICIPALIDADES | |
dc.subject | GOBIERNO FEDERAL | |
dc.subject | GESTION AMBIENTAL | |
dc.subject | LEGISLACION AMBIENTAL | |
dc.subject | CONFLICTO | |
dc.subject | COOPERACION | |
dc.subject | EVALUACION DE IMPACTO AMBIENTAL | |
dc.subject | POLITICA PUBLICA | |
dc.title | O ordenamento jurídico e os recursos hídricos no Rio Grande do Sul, Brasil | |
dc.type | article | |
clad.congress | Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 18 | |
clad.key | MFN45299-- | |
clad.key1 | KEY | |
clad.region | BRASIL | |
clad.md5 | de57b3b9b10599aeda83a1190da00f9c | |