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dc.contributor.authorAlcoforado, Flávio Carneiro Guedes
dc.contributor.authorCacique Moraes, Tiago
dc.date.accessioned2018-09-02T06:01:00Z
dc.date.available2018-09-02T06:01:00Z
dc.date.issued2008-11
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/5267
dc.description.abstractA emergência de novos modelos e arranjos organizacionais, como as Organizações Sociais, com foco em resultados pactuados em contratos de gestão, impôs a exigência de novas posturas e conhecimentos por parte dos dirigentes de serviços e atividades públicas não-exclusivas de Estado.
dc.description.abstractAs antigas práticas de clientelismo e loteamento de cargos perdem vigor com a contratualização de resultados e a imposição de desafios de gestão focados em resultados.
dc.description.abstractAs Organizações Sociais da área da Cultura no Estado de São Paulo foram implantadas a partir de 2004 e o seu advento ocasionou uma mudança nos perfis de dirigentes necessários à condução dos serviços e projetos que foram absorvidos por essas organizações.
dc.description.abstractJá houve uma mudança de Governo e duas mudanças de comando na área da Cultura do Estado, desde a implantação do modelo, e pode-se verificar o amadurecimento do modelo em relação à profissionalização dos dirigentes, muito embora outros aspectos organizacionais ainda precisem ser aperfeiçoados, como a tendência à departamentalização e pouca profissionalização da Entidade Supervisora, que não acompanha os avanços verificados nas OS.
dc.description.abstractPor outro lado, o Estado também é compelido a se profissionalizar e agregar competências de gestão aos seus dirigentes e supervisores dos contratos de gestão, especialmente incumbidos da formulação da política pública da área e de seu monitoramento e avaliação.
dc.description.abstractEste artigo descreve o processo de implantação das OS de Cultura do Estado de São Paulo e faz uma avaliação da mudança de perfil para a Secretaria de Estado e para as entidades parceiras qualificadas como OS, demonstra como foi escolha dos primeiros dirigentes das OS de cultura e seu respectivo perfil, discorrendo as dificuldades encontradas pelos mesmos no processo de implantação. Também analisa as mudanças posteriores de comando em tais OS, decorrentes da busca por novos resultados e maior profissionalização de seus dirigentes, assim como as exigências do Estado com relação a tudo isso.
dc.format.extent12 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherCentro Mineiro de Alianças Intersetoriais
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 13-2008
dc.subjectORGANIZACION NO GUBERNAMENTAL
dc.subjectPUBLICO NO ESTATAL
dc.subjectSISTEMAS DE GESTION
dc.subjectCARACTERISTICA DE LA ORGANIZACION
dc.subjectESTUDIO DE CASOS
dc.titleOrganizações sociais de cultura no Estado de São Paulo: perfil dos dirigentes na implementação do modelo
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 13
clad.keyMFN41644--41644
clad.key1KEY41644
clad.regionBRASIL
clad.md5f594021305eea0fb96bb33c90b5ccd03


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