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dc.contributor.authorCarvalho, Ailton Mota de
dc.contributor.authorNeves, Catherine Soares
dc.date.accessioned2018-09-02T05:40:58Z
dc.date.available2018-09-02T05:40:58Z
dc.date.issued2005-10
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/3942
dc.description.abstractOs anos 80 foram marcados por importantes avanços em termos de democratização política no Brasil. O aprofundamento do processo democrático, faz com que a sociedade civil demande a participação que inclui a fiscalização dos administradores, e também canais de comunicação com a própria administração, que ultrapassam o exercício do voto e as campanhas eleitorais, levando à criação de órgãos e instituições de controle, que podem ser internos (Auditorias e Corregedorias) ou externos (Ministério Público e Tribunais de Contas).
dc.description.abstractA Constituição de 1988 retirou o Ministério Público da alçada do poder Executivo, conferindo-lhe autonomia administrativa e independência funcional, deslocando-o da tarefa de defender o Estado para a condição de fiscal dos direitos da sociedade.
dc.description.abstractNos últimos anos, o país tem defrontado com inúmeros casos de desvios e improbidades na execução do gasto público. Esses fatos impõem a urgência de uma discussão profunda sobre o tema.
dc.description.abstractEnfim, a corrupção, somada ao desperdício e à má aplicação dos recursos públicos, agrava a desigualdade social e aumenta a pobreza. No Brasil, a grande ocorrência de fraudes e enriquecimentos ilícitos, práticas de superfaturamento, desvios de verbas, subornos e demais técnicas criminosas de apropriação de recursos públicos para fins privados, além de demonstrar a característica endêmica do fenômeno corrupção, têm suscitado o desejo de participação cada vez maior da sociedade no engajamento direto ao combate a essas distorções.
dc.description.abstractTendo em vista que o gerenciamento correto e eficiente dos recursos públicos se tornou um assunto que ganhou grande visibilidade no debate político atual o presente artigo tem o objetivo de analisar o contexto teórico e institucional dos mecanismos de controle no Brasil, bem como uma reflexão sobre a atuação ética no âmbito público. Além disso, analisaremos a relevância do Ministério Público nesse contexto e enquanto mecanismo de representação da sociedade no controle da probidade administrativa.
dc.format.extent13 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherUniversidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro. Centro de Ciencias do Homem. Mestrado em Políticas Sociais
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 10-2005
dc.subjectCONTROL SOCIAL
dc.subjectGESTION PUBLICA
dc.subjectETICA
dc.subjectCORRUPCION ADMINISTRATIVA
dc.subjectMINISTERIOS
dc.subjectOMBUDSMAN
dc.subjectPROTECCION DE DERECHOS
dc.subjectORGANISMOS DE CONTROL
dc.titleControle social da administração pública: o papel do Ministério Público no Brasil
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 10 -Documento Libre
clad.keyMFN37548--37548
clad.key1KEY37548
clad.regionBRASIL
clad.md5078c2dd3e9d381d6421962408180b391


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