dc.contributor.author | Freitas, Florence Heber Pedreira de | |
dc.date.accessioned | 2018-09-02T05:22:12Z | |
dc.date.available | 2018-09-02T05:22:12Z | |
dc.date.issued | 2002-10 | |
dc.identifier.uri | http://cladista.clad.org//handle/123456789/2341 | |
dc.description.abstract | A liberalização e privatização do setor de telecomunicações tem gerado novos problemas decorrentes do objetivo de introduzir competição no setor e garantir serviços básicos - telefônia local - com preços acessíveis (universalização). As reformas têm sido apoiadas no ideal de que a competição promove a universalização, pelo fato de que as empresas, em regime de competição, vão, teoricamente, buscar ampliar o número de consumidores através de preços mais baixos. | |
dc.description.abstract | No entanto, a transição de um setor com fortes características de monopólio para um regime de concorrência parcial requer um monitoramento constante das mudanças e do comportamento dos agentes envolvidos. | |
dc.description.abstract | Esse acompanhamento atento do comportamento dos agentes e exigência do cumprimento de regras estabelecidas é necessário inclusive para evitar atos de concentração e definir, na construção de ambiente competitivo, que grau de concentração (oligopolização) deve e pode ser permitido ou não. | |
dc.description.abstract | No âmbito dessa estrutura fabricada é imprescindível a existência de regras básicas, permanentemente revistas, e de uma plataforma regulatória que canalize, configure e governe o processo de concorrência. | |
dc.description.abstract | Sendo assim, a discussão sobre a reforma do setor de telecomunicações no Brasil, as implicações na atividade regulatória e no próprio papel do Estado é uma tarefa que deve ser incluída na agenda pública, de modo permanente. O processo de reforma foi apenas iniciado e tudo indica que a sua evolução e desdobramentos trarão, certamente, novos desafios, cujos impactos são crescentemente mais generalizados, para o conjunto da sociedade, e decisivos, do ponto de vista da superação de condições indispensáveis ao desenvolvimento do país. O jogo apenas começou e questões básicas ainda estão abertas, a serem resolvidas. | |
dc.description.abstract | Ao discutir questões relativas ao projeto original e possíveis repercussões em termos de configuração de mercado, o trabalho focaliza aspectos da regulação da concorrência considerando que esta é, possivelmente, a mais complexa atribuição do órgão de regulação do setor de telecomunicações no Brasil. | |
dc.description.abstract | O trabalho discute a ação regulatória no setor de telecomunicações contextualizando as premissas da regulação do mercado, indicando os seus limites e as tendências atuais de redefinição das bases que orientaram a reforma no setor. Busca-se, a partir da análise de pontos ilustrativos da regulação de concorrência nas telecomunicações, mostrar a complexidade do ambiente e atribuições do regulador (Anatel) para, finalmente, discutir alguns impactos na atividade regulatória do Estado. | |
dc.format.extent | 16 p. | |
dc.language | Portugués | |
dc.publisher | Faculdades Jorge Amado | |
dc.rights | Creative Commons BY-SA-NC 4.0 Int | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | |
dc.subject | CONGRESO CLAD 7-2002 | |
dc.subject | PRIVATIZACION | |
dc.subject | CONCESION | |
dc.subject | EMPRESAS PUBLICAS | |
dc.subject | SERVICIOS PUBLICOS | |
dc.subject | PROCESO DE REGULACION | |
dc.subject | TELECOMUNICACIONES | |
dc.title | As telecomunicações no Brasil e os desafios da regulação da concorrência | |
dc.type | article | |
clad.congress | Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 7 | |
clad.key | MFN32438--32438 | |
clad.key1 | KEY32438 | |
clad.region | BRASIL | |
clad.md5 | 92f82d1d86d0e7b9b8642d1c4780de2f | |