dc.contributor.author | Lima, Marcos Costa | |
dc.date.accessioned | 2018-09-02T05:13:54Z | |
dc.date.available | 2018-09-02T05:13:54Z | |
dc.date.issued | 2000-10 | |
dc.identifier.uri | http://cladista.clad.org//handle/123456789/1375 | |
dc.description.abstract | Este trabalho busca articular, de forma nao exaustiva, as transformacoes sócio-econômicas do Brasil, entre os vinte últimos anos do século e a eclosao da violência na vida social metropolitana do país. A hipótese mais geral que norteia estas reflexoes é que a transicao capitalista para sua fase de globalizacao, onde o neoliberalismo tornou-se hegemônico, tem aprofundado as assimetrias entre os padroes de bem-estar nos países centrais e naqueles à periferia do sistema. Neste sentido, os efeitos do ciclo de reformas acontecidos nos "perdidos"anos 80, e continuadas por outros meios nos anos 90, se por um lado garantiram um espraiamento do sistema democrático de governo ao longo da América Latina, por outro, têm ampliado as desigualdades, a exclusao social e a pobreza relativa. | |
dc.description.abstract | A 1a. parte do trabalho, analisa elementos presentes nas transformacoes da economia mundial, a presenca das corporacoes multinacionais e do processo de financeirizacao do capital, a agenda de estabilizacao e reformas institucionais indicadas pelo FMI e BIRD para a regiao, pautadas no "Consenso de Washington". Em grande medida, deste processo resulta a Reforma do Estado na América Latina que apresenta desafios à consolidacao democrática. | |
dc.description.abstract | A 2a. parte introduz a dimensao do Estado. Em que medida o reducionismo econômico e as medidas de "ajuste" exigem, enquanto restricao financeira, a abdicacao ou protelamento de políticas sociais compreensivas e universalistas? Tem-se no Brasil, e de resto, no conjunto da regiao, um déficit democrático que se amplia pela exclusao social, pela carência de controle e responsabilizacao de políticas e programas sociais. A fragilidade institucional do país parece impotente para romper o legado histórico do atraso. | |
dc.description.abstract | A 3a. parte, trata da dimensao da violência social no Brasil que tornou-se um problema endêmico. Responder ao crime enquanto tal, remete à reflexao acerca de questoes estruturais e culturais envolvidas. ¿Quem exerce autoridade no encaminhamento das solucoes? ¿Como enfrentar o problema? ¿Quais os fatores determinantes? Em que medida a violência e o crime podem ser isolados de um conjunto de problemas sociais estruturais, e.g., a pobreza, o desemprego, o analfabetismo, a concentracao de rendas, a impunidade? | |
dc.description.abstract | Há deficiências cognitivas na formulacao do crime como um problema público. A heterogeneidade de fenômenos rotulados como crime tem dificultado a formulacao de políticas efetivas. Para um problema tao complexo, há que se buscar diagnósticos mais adequados. | |
dc.format.extent | 25 p. | |
dc.language | Portugués | |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco. Departamento de Ciencias Sociais | |
dc.rights | Creative Commons BY-SA-NC 4.0 Int | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | |
dc.subject | CONGRESO CLAD 5-2000 | |
dc.subject | VIOLENCIA | |
dc.subject | CONTEXTO ECONOMICO | |
dc.subject | ESTADISTICAS | |
dc.subject | TAMAÑO DEL ESTADO | |
dc.title | Economía, Estado e violencia no Brasil dos anos 1980 aos 1990 | |
dc.type | article | |
clad.congress | Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 5 | |
clad.key | MFN30074--30074 | |
clad.key1 | KEY30074 | |
clad.region | BRASIL | |
clad.md5 | e75bc5b68a800bf8900c2d8d26bcc508 | |