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A descentralizaçao do Estado no Brasil, a defesa social e a construçao da cidadania
dc.contributor.author | Lubambo, Catia Wanderley | |
dc.date.accessioned | 2018-09-02T05:13:53Z | |
dc.date.available | 2018-09-02T05:13:53Z | |
dc.date.issued | 2000-10 | |
dc.identifier.uri | http://cladista.clad.org//handle/123456789/1374 | |
dc.description.abstract | A idéia central que preside o artigo é a de apresentar o conceito de Defesa Social como uma Acao em Favor da Cidadania e como um Problema de Acao Pública. Parte-se da discussao sobre a tendência mundial à Descentralizacao do Estado e sobre a importância do estudo de experiências locais para informar o debate. A análise de algumas experiências participativas, na gestao local, serviu à constatacao da relevância da cultura política para uma maior efetividade das estratégias de descentralizacao. | |
dc.description.abstract | A partir daí segue-se na construcao lógica de um argumento, no qual os conceitos de defesa social e cidadania sao articulados para o diagnóstico de um problema político. Defende-se que tal articulacao nao é fortuita; existindo um elo intrínseco, teórico e empírico, entre eles e daí sua necessária (re)insercao nas análises sobre políticas sociais. Rejeita-se a idéia de que as questoes sob o foco da defesa social possam ser restritas simplesmente à violência e à criminalidade. Nao deveria a defesa social referir-se ao enfrentamento do conjunto de problemas vivenciados pelo cidadao ? | |
dc.description.abstract | Seguindo o argumento proposto, definir a defesa social como uma acao em favor da cidadania parece implicar mais em problemas do que em méritos. O primeiro desses problemas refere-se à própria abrangência e universalidade da questao: a defesa social contemplaria, em tese, todo e qualquer problema do cidadao, obrigando-se a vencer o desafio posto pela setorializacao e fragmentacao das políticas sociais. Outro desafio seria o de rebater uma das teses, bastante recorrentes, que associa diretamente pobreza e miséria à violência e criminalidade. | |
dc.description.abstract | A maior potencialidade, no entanto, está no reconhecimento da lógica da acao coletiva presente na busca da defesa social. Existe um desejo comum a vários segmentos da sociedade civil, movidos por uma ética de participacao e responsabilizacao. Sendo a defesa social, entao, uma acao pública que se redirecionaria nesse contexto de descentralizacao do Estado, a cultura política seria preponderante para o sucesso dessa acao. Assim se refaz o elo proposto de articular defesa social e cidadania. Ou seja, a defesa social se definiria como uma acao coletiva cujo objetivo maior seria a consolidacao da cidadania; e ao mesmo tempo, apenas com o exercício da cidadania seria possível a implementacao da defesa social enquanto uma política pública. | |
dc.format.extent | 21 p. | |
dc.language | Portugués | |
dc.publisher | Fundaçao Joaquim Nabuco. Instituto de Pesquisas Sociais | |
dc.rights | Creative Commons BY-SA-NC 4.0 Int | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | |
dc.subject | CONGRESO CLAD 5-2000 | |
dc.subject | DESCENTRALIZACION | |
dc.subject | CIUDADANIA | |
dc.subject | ORGANIZACION NO GUBERNAMENTAL | |
dc.subject | PARTICIPACION SOCIAL | |
dc.subject | PROTECCION DE DERECHOS | |
dc.title | A descentralizaçao do Estado no Brasil, a defesa social e a construçao da cidadania | |
dc.type | article | |
clad.congress | Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 5 | |
clad.key | MFN30073--30073 | |
clad.key1 | KEY30073 | |
clad.region | BRASIL | |
clad.md5 | 00d3967b654200071a6276835a2b6049 |