dc.contributor.author | Aranha, Adriana Veiga | |
dc.date.accessioned | 2018-09-02T06:55:38Z | |
dc.date.available | 2018-09-02T06:55:38Z | |
dc.date.issued | 2014 | |
dc.identifier.uri | http://cladista.clad.org//handle/123456789/7960 | |
dc.description.abstract | O Brasil passa por um ciclo positivo de políticas públicas que contribuiu para a redução da pobreza e da desigualdade social. Avanços recentes decorrentes do crescimento econômico combinado com inclusão social são relatados em diversos estudos. Alguns programas brasileiros tornaram-se referência de boas práticas com resultados consideráveis na área social, dentre eles o Fome Zero, amplamente divulgado pelos organismos internacionais como prática exitosa a ser adotada em outros países. | |
dc.description.abstract | Este artigo pretende relacionar a experiência brasileira na área de segurança alimentar à luz da literatura atual sobre a intersetorialidade. | |
dc.description.abstract | O Fome Zero apresentou uma perspectiva positiva de integração entre as áreas de segurança alimentar e nutricional e as demais políticas públicas. Os eixos de intervenção dessa estratégia apontaram possibilidades concretas de integração entre essas áreas: o primeiro, mediante a implantação de políticas públicas integradas na área alimentar. O segundo, com a criação de canais de participação popular na construção de uma política nacional de segurança alimentar e nutricional. E o terceiro, quando envolve a população num grande mutirão ético contra a fome e mobiliza a sociedade em relação às alternativas de combate à fome no país. | |
dc.description.abstract | O artigo analisa a trajetória desta política focando os arranjos intersetoriais em suas dimensões técnica e política. Pretende-se utilizar a concepção de Bruguè (2009) que identifica quatro fatores chaves para a gestão da transversalidade. Os objetivos, que devem ser compartilhados efetivamente e construídos conjuntamente entre as partes. Os atores, que devem ser complementares e interdependentes. Os fatores tangíveis, que se materializam através da institucionalidade (espaços administrativos criados, recursos humanos e econômicos). E os fatores intangíveis, que são as relações, as confianças estabelecidas e as lideranças envolvidas. | |
dc.format.extent | 25 p. | |
dc.language | Portugués | |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais | |
dc.rights | Creative Commons BY-SA-NC 4.0 Int | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | |
dc.subject | CONGRESO CLAD 19-2014 | |
dc.subject | POLITICA SOCIAL | |
dc.subject | PROBLEMA SOCIAL | |
dc.subject | INTERSECTORIALIDAD | |
dc.subject | POBREZA | |
dc.subject | SEGURIDAD ALIMENTARIA | |
dc.subject | POLITICA ALIMENTARIA | |
dc.title | Segurança alimentar e intersetorialidade: desafios para o enfrentamento da extrema pobreza no Brasil | |
dc.type | article | |
clad.congress | Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 19 | |
clad.key | MFN45980--45980 | |
clad.key1 | KEY45980 | |
clad.region | BRASIL | |
clad.md5 | 9ecfd28f4c135cf5cc2c0dc33e21aece | |