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dc.contributor.authorCunha, Wellington Alvim da
dc.contributor.authorArlindo Silva, Edson
dc.contributor.authorRodrigues de Oliveira, Adriel
dc.contributor.authorRodrigo da Silva, Samuel
dc.date.accessioned2018-09-02T06:55:28Z
dc.date.available2018-09-02T06:55:28Z
dc.date.issued2014
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/7953
dc.description.abstractOs últimos 25 anos no contexto sociopolítico brasileiro foram marcadas por profundas transformações, tendo como pano de fundo a democratização e a reforma do Estado. Este ensaio teórico, por sua vez, busca compreender os direcionamentos e a natureza da política de assistência social nesse período, a partir da análise dos diferentes governos no trato das questões sociais, objetivando compreender as opções adotadas pelo Estado brasileiro. Para tanto, buscou-se contextualizar as características centrais da política de assistência social nas décadas de 1990, 2000 e 2010. Nesta perspectiva, efetuou-se um pesquisa bibliográfica apresentando o desenvolvimento da política de assistência social posterior a Constituição de 1988, destacando as contribuições e particularidades dos diferentes governos. Pode-se verificar que a gestão Política de Assistência Social obteve grandes avanços com leis, programas, projetos e serviços. Averiguou-se, que algumas das principais avanços nesses vinte e cinco anos foram: i) regulamentação da participação social no controle das políticas sociais, ii) institucionalização e regulamentação dos marcos da política de assistência social, de leis, decretos e normas; iii) Criação de programas de transferência de renda iv) adoção de um Sistemas Único de gestão e organização da assistência social; iv) maior disponibilidade de recursos orçamentários para as políticas sociais, de forma a que estas possam ser suficientemente massivas frente ao contingente de pobreza a ser enfrentado; v) intensificação de práticas intersetoriais, com a busca de uma integração cada vez maior de programas e ações; vi) realização sistemática monitoramento e avaliação das políticas sociais. Como desafio, verificou-se: maior participação dos Conselhos no planejamento democrático e participativo, precarização dos condições de trabalho dos profissionais que compõe o sistema de proteção, pouca articulação entre a rede de serviço socioassistenciais e ainda a superação de práticas assistencialistas. Por fim, percebeu-se que nessas duas décadas e meia, as ações do governo federal, estaduais e municipais envidaram esforços para a implementação, expansão e consolidação de uma ampla rede de proteção e promoção social, fato que tem permitido o país avançar no enfrentamento da pobreza, da fome e da desigualdade, e também a incidência de vulnerabilidades e riscos sociais que atingem as famílias e indivíduos do país.
dc.format.extent16 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherUniversidade Federal de Viçosa
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 19-2014
dc.subjectPOLITICA PUBLICA
dc.subjectPOLITICA SOCIAL
dc.subjectPROBLEMA SOCIAL
dc.subjectSEGURIDAD SOCIAL
dc.subjectSISTEMAS DE PREVISION SOCIAL
dc.subjectPROTECCION DE DERECHOS
dc.subjectGRUPOS VULNERABLES
dc.subjectPROGRAMAS SOCIALES
dc.subjectSERVICIOS SOCIALES
dc.subjectPOBREZA
dc.titleAssistência social no Brasil: avanços e obstáculos no pós-Constituição de 1988
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 19
clad.keyMFN45973--45973
clad.key1KEY45973
clad.regionBRASIL
clad.md59ba05215bee6b28aad0caf385c2e0169


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