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dc.contributor.authorSilva, Shirley
dc.date.accessioned2018-09-02T06:53:54Z
dc.date.available2018-09-02T06:53:54Z
dc.date.issued2014
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/7886
dc.description.abstractO acesso ao ensino fundamental, enquadrado na legislação nacional como um direito fundamental, de caráter público e subjetivo, ocorre da mesma maneira para todas as pessoas ingressantes nas redes públicas de ensino? De acordo com dados estatísticos do Ministério da Educação do Brasil, a efetivação de matrículas de pessoas com deficiência nas redes públicas comuns de ensino têm tido um aumento gradativo nos últimos 10 anos, superando as matrículas em locais essencialmente especializados e destinados a estas pessoas. A legislação nacional, no que concerne ao campo dos direitos, não poderia deixar de expressar, também, a necessária intervenção no campo das desigualdades, com ações a serem desenvolvidas, no interior educacional, de modo a garantir aqueles que tiveram acesso ao fundamental, uma trajetória, uma permanência, com qualidade e em igualdade entre todos.
dc.description.abstractEste artigo tem como objetivo apresentar estudo realizado em uma rede municipal de ensino sobre a trajetória escolar de alunos com deficiência matriculados no ensino fundamental. Os dados apontam tanto para a não permanência ou para a permanência sem proposição escolar, como, para a não observância, por parte da administração pública, dos dados em termos de escolarização deste grupo. Os dados quantitativos em termos de anos de permanência na escola, repetências, evasão e transferências para instituições exclusivamente de educação especial não apresentam justificativa na documentação escolar, isto é, há uma ausência de informações qualitativas que permitam uma leitura não enviesada do quadro encontrado do ponto de vista estatístico.
dc.description.abstractO ganho histórico e político do direito a educação de forma não segregada e excludente, desta parcela da população, não se reflete, de fato, em termos de escolarização desta etapa da educação formal, o que significaria a possibilidade de novos processos de filiação dos contornos de suas vidas, quer seja no campo da cultura, social ou profissional.
dc.format.extent11 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherUniversidade de São Paulo. Faculdade de Educação. Departamento de Administração Escolar e Economia da Educação
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 19-2014
dc.subjectDERECHO PUBLICO
dc.subjectPOLITICA EDUCACIONAL
dc.subjectANALISIS HISTORICO
dc.subjectINCLUSION
dc.subjectIMPEDIDOS
dc.subjectPROTECCION DE DERECHOS
dc.subjectIGUALDAD DE OPORTUNIDADES
dc.titleO direito a igualdade e o direito a diferença: a trajetória escolar de pessoas com deficiência no ensino fundamental
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 19
clad.keyMFN45906--45906
clad.key1KEY45906
clad.regionBRASIL
clad.md599ebd8104ad86615c5a2152ccffc102f


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