Show simple item record

dc.contributor.authorMartins, Simone
dc.contributor.authorOliveira, Adriel Rodrigues de
dc.contributor.authorMaia, Letícia Luanda
dc.contributor.authorMelo, Emanuelle Cristine de
dc.date.accessioned2018-09-02T06:53:13Z
dc.date.available2018-09-02T06:53:13Z
dc.date.issued2014
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/7858
dc.description.abstractNum passado próximo, décadas de 1970 e 1980, o Estado brasileiro experimentou um processo de exclusão da sociedade civil dos debates públicos, dos processos decisórios, se viu em meio à crise econômica e de legitimidade e assistiu uma sociedade gigante se movimentar em busca de espaços legítimos de participação social. Como resultado, a Constituição Federal de 1988 instituiu mecanismos de participação social com potencialidades para modificar a relação entre o Estado e a sociedade e ampliar os debates sobre diversas temáticas relativas às políticas públicas. Dentre eles, destacamos os conselhos de políticas públicas por se constituírem espaços abertos e plurais, em que temas de grande interesse são tratados de maneira continuada e permanente. Para este estudo optou-se por analisar os conselhos de saúde, considerando que saúde é uma temática priorizada pelo governo e pelos cidadãos, envolvendo assim um maior número de interessados na ampliação do seu debate. Além disso, por considerar que a história da saúde muito se confunde com a própria história de democracia no Brasil, que se fundamenta em processos reflexivos sobre a dinâmica social. De tal maneira, nos pareceu pertinente realizar estudos de casos, em seis conselhos de saúde de Minas Gerais, na microrregião de Viçosa, com o objetivo de verificar se estas instituições participativas estão contribuindo para ampliar o debate sobre a política de saúde no nível local. Os resultados obtidos por meio de análise das entrevistas e documental sinalizam a importância destas instituições de participação social, mas demonstram suas limitações para ampliar o debate sobre a política de saúde e melhorar a saúde democrática. Os desafios estão associados à assimetria informacional e política e a falta de ocupação dos conselhos pelos cidadãos e/ou seus representantes. Tais constatações apontam para uma cidadania que ainda caminha em passos lentos e que precisa ser fomentada para impedir que os conselhos sejam descaracterizados.
dc.format.extent22 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherUniversidade Federal de Viçosa
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 19-2014
dc.subjectPOLITICA PUBLICA
dc.subjectGESTION PUBLICA
dc.subjectINCLUSION
dc.subjectPARTICIPACION CIUDADANA
dc.subjectPARTICIPACION SOCIAL
dc.subjectRELACIONES ESTADO Y SOCIEDAD
dc.subjectCONTROL SOCIAL
dc.subjectANALISIS HISTORICO
dc.subjectINSTITUCION DE REFORMA
dc.subjectMARCO JURIDICO
dc.titleConselhos e participação: um estudo de casos no interior de Minas Gerais, Brasil
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 19
clad.keyMFN45878--45878
clad.key1KEY45878
clad.notesPresentado en el Congreso por Bruna Rodrigues de Freitas (Estudante de Universidade Federal de Viçosa, de Brasil)
clad.regionBRASIL
clad.md5032367ba251ae73ef84b2f86c1019e50


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Creative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
Except where otherwise noted, this item's license is described as Creative Commons BY-SA-NC 4.0 Int