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dc.contributor.authorNogueira, Fernanda Maria Duarte
dc.date.accessioned2018-09-02T06:44:52Z
dc.date.available2018-09-02T06:44:52Z
dc.date.issued2013
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/7511
dc.description.abstractO cancro é a segunda causa de morte na União Europeia, responsável por uma incidência de 4.000 novos casos ano por milhão de habitantes. A radioterapia tem aplicação em 50 a 60% dos doentes oncológicos. Com a alteração dos hábitos sociais e o envelhecimento da população espera-se um aumento neste valor de 1,5% ao ano. O que, em consequência, aumentará a procura destes serviços. Em 2008 foi criado o primeiro Centro Oncológico fora dos grandes centros urbanos, em Portugal, por forma a evitar grandes deslocações dos pacientes e com o objectivo de se traduzir numa diminuição de custos financeiros e sociais para o estado, utentes e suas famílias.
dc.description.abstractPerante tal medida, e passados dois anos, começam a surgir-nos, enteoutras, as seguintes questões: A que nível será atingida a eficiência num serviço de radioterapia numa região periférica? Qual o acréscimo para à qualidade de vida, destes doentes, com a prestação destes serviços, de forma descentralizada geograficamente? Serão os equipamentos e os recursos humanos suficientes e em número adequado para a população existente? . Foi a partir destas e de outras interrogações que emergiu o tema de investigação que aqui hoje apresentamos Centralizar para ganhar ou descentralizar para servir? Aplicação a um serviço de radioterapia periférico . Definindo como objectivo principal averiguar as vantagens e desvantagens sobre a (des)centralização destes serviços em determinadas zonas geográficas ditas mais periféricas.
dc.description.abstractOs resultados obtidos apontam para diferenças significativas quando comparamos os custos do tratamento no centro de tratamento periférico com o centro da grande região urbana. Esta diferença teria sido ainda mais significativa se tivéssemos tido a oportunidade de contabilizar os custos sociais inerentes à deslocação destes doentes entre ambas as instituições.
dc.format.extent19 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherUniversidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 18-2013
dc.subjectCENTRALIZACION
dc.subjectDESCENTRALIZACION
dc.subjectANALISIS DE COSTO BENEFICIOS
dc.subjectCOSTOS SOCIALES
dc.subjectPOLITICA DE SALUD
dc.subjectSERVICIOS DE SALUD
dc.subjectESTUDIO DE CASOS
dc.titleCentralizar para ganhar ou descentralizar para servir: um serviço de radioterapia ao serviço de uma região
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 18
clad.keyMFN45456--
clad.key1KEY
clad.regionPORTUGAL
clad.md57751e6438f8f51349177a0e91beafa4e


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