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dc.contributor.authorDrumond, Alexandre Matos
dc.contributor.authorSilveira, Suely de Fátima Ramos
dc.date.accessioned2018-09-02T06:42:47Z
dc.date.available2018-09-02T06:42:47Z
dc.date.issued2013
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/7421
dc.description.abstractA habitação é um importante equipamento para a sociedade, de modo que sua adequabilidade é fundamental para o bem-estar das famílias. Entretanto, no Brasil, em 2008, identificou-se que 5,5 milhões de domicílios encontravam-se em situação de déficit habitacional, sendo que 88,6% pertencem a famílias com renda mensal de até 3 salários mínimos. Diante este evidente problema social, o Governo Federal elaborou em 2004 a Política Nacional de Habitação (PNH) e ampliou o montante de recursos investidos. Sendo assim, o presente artigo possui como objetivo central identificar os elementos que favorecem e dificultam o processo de implementação desta política.
dc.description.abstractPor meio de uma avaliação de processo, a partir da percepção de gestores municipais de habitação, pretende-se repensar as decisões políticas no âmbito da PNH, refletindo sobre aspectos de focalização, investimento público, diversidade dos programas e qualidade da política que visa à universalização do direito à moradia. Participaram desta pesquisa 58 gestores municipais de habitação no estado de Minas Gerais. Adotou-se como metodologia a abordagem qualitativa e a Análise de Conteúdo para tratamento e análise dos dados. Como principal resultado, observou-se que a estrutura organizacional desenvolvida nesta política e sua gestão podem ser consideradas uma evolução, assim como a ampliação de recursos investidos e a focalização em famílias de baixa renda.
dc.description.abstractEntretanto, para o melhor desenvolvimento da PNH é preciso alocar recursos em diferentes programas que possam atender às diferentes necessidades das famílias, bem como investir em qualificação e capacitação para os gestores e conselheiros municipais de habitação. É preciso repensar os resultados desta política que muitas vezes reproduzem conjuntos habitacionais distantes das áreas urbanizadas das cidades, ainda desprovidas de infraestrutura adequada, o que promove segregação espacial. Os gestores apontam para a necessidade de a política habitacional de forma articulada com outras políticas urbanas e sociais. Este artigo subsidia gestores públicos a repensar os caminhos para política habitacional.
dc.format.extent23 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherUniversidade Federal de Viçosa. Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes. Departamento de Administração e Contabilidade
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 18-2013
dc.subjectPROBLEMA SOCIAL
dc.subjectPROGRAMAS SOCIALES
dc.subjectPOLITICA DE VIVIENDA
dc.subjectVIVIENDA
dc.subjectVIVIENDA SUBVENCIONADA
dc.subjectGRUPOS VULNERABLES
dc.subjectANALISIS DE POLITICAS
dc.subjectEVALUACION DE PROGRAMAS
dc.subjectESTUDIO DE CASOS
dc.titlePolítica habitacional no Brasil: entre avanços e desafios pode-se falar em efetividade?
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 18
clad.keyMFN45366--
clad.key1KEY
clad.regionBRASIL
clad.md5ceae0848c7b0ad63c4fb5796779a9ddf


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