dc.contributor.author | Cova, Carlos José Guimarães | |
dc.contributor.author | Cruz, Eduardo Picanço | |
dc.contributor.author | Fontanillas, Carlos Navarro | |
dc.contributor.author | Silva, Fabio do Nascimento Siqueira da | |
dc.date.accessioned | 2018-09-02T06:29:28Z | |
dc.date.available | 2018-09-02T06:29:28Z | |
dc.date.issued | 2011 | |
dc.identifier.uri | http://cladista.clad.org//handle/123456789/6839 | |
dc.description.abstract | O presente trabalho é fruto de um grupo de pesquisas em Administração Pública da Universidade Federal Fluminense que investiga os óbices da gestão orçamentária pública. Atualmente o modelo orçamentário brasileiro é sobremaneira sofisticado que muitos agentes públicos, principalmente os dos pequenos e médios municípios, não conseguem atender aos requisitos gerenciais que a legislação brasileira exige. O presente texto, em particular, aborda a necessidade de os agentes públicos se preocuparem com a construção de uma relação de preferências no momento de decidirem acerca de ações e/ou políticas públicas. Esse fato se dá pela característica dos bens públicos e sua respectiva percepção de utilidade por parte do cidadão, e por que não dizer do próprio agente público. Para tal recorre-se a pesquisa bibliográfica para fundamentar as afirmações sustentadas, exploratória para investigar uma área de estudo ainda deficiente no Brasil e descritiva para que o leitor entenda os conceitos apresentados. Para tal, parte da investigação das condições de eficiência relativas às alocações dos recursos na sociedade, destaca a complexidade de questão que envolve a escolha social, descrevendo os requisitos descritos por Arrow para produção de uma "efetiva função de bem-estar social". Como conclusão, o artigo destaca o trabalho de Musgrave, que se faz necessária uma técnica pela qual os indivíduos sejam induzidos a revelarem suas preferências acerca das necessidades sociais, bem como, se possa fazer uma escolha entre todas as soluções ótimas no sentido de Pareto. Quanto à contribuição de Stiglitz, o texto destaca sua argumentação, no tocante a decisão que, dado que as chances de um único voto afetar o resultado das eleições serem ínfimas, o eleitor tenderia a comparar o benefício marginal de seu voto, com o custo marginal de ter que ir votar, e racionalmente deveria optar por não votar. Porém, a prática mostra que ainda assim os indivíduos votam. A solução para este paradoxo seria quase tautológica: haveria uma responsabilidade cívica e um benefício decorrente da participação no processo político. | |
dc.format.extent | 22 p. | |
dc.language | Portugués | |
dc.publisher | Universidade Federal Fluminense. Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Turismo. Departamento de Administração | |
dc.rights | Creative Commons BY-SA-NC 4.0 Int | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | |
dc.subject | CONGRESO CLAD 16-2011 | |
dc.subject | POLITICA PUBLICA | |
dc.subject | TOMA DE DECISIONES | |
dc.subject | BIENESTAR SOCIAL | |
dc.subject | TEORIA DE LA ADMINISTRACION PUBLICA | |
dc.title | A questão da construção de relações de preferências quando as alternativas de políticas públicas são apresentadas | |
dc.type | article | |
clad.congress | Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 16 -Documento Libre | |
clad.key | MFN44779-- | |
clad.key1 | KEY | |
clad.region | BRASIL | |
clad.md5 | 30db8e23e0f374d0da09cb8676c5139c | |