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dc.contributor.authorSantos, Ernani Marques dos
dc.date.accessioned2018-09-02T06:19:20Z
dc.date.available2018-09-02T06:19:20Z
dc.date.issued2010-11-09
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/6338
dc.description.abstractA interoperabilidade em governo eletrônico é estabelecida por meio de redes que são capazes de receber, transferir e usar dados de diferentes sistemas de informação. É baseada em tecnologias que interagem entre si, formando uma rede de informações pronta para ser usada em tempo real pelos diferentes órgãos governamentais. Entretanto, mesmo reconhecendo a importância do compartilhamento das informações e dos benefícios que isso pode trazer tanto para o próprio governo quanto para a sociedade, os órgãos enfrentam várias barreiras que restringem a efetiva implementação da interoperabilidade.
dc.description.abstractUma prática que tem se tornado comum por parte dos governos para gerenciar as questões de interoperabilidade é o estabelecimento de padrões para serem adotados pelos órgãos nos seus projetos de tecnologias de informação. Esses padrões tecnológicos, juntamente com as políticas e diretrizes de uso são geralmente publicados pelos governos na forma de uma Arquitetura de Interoperabilidade. O objetivo desse conjunto de especificações é facilitar a interoperabilidade dos sistemas e dos serviços de governo, por meio da especificação dos padrões a serem usados. No entanto, a integração de sistemas e o compartilhamento de informações não significam somente troca de dados, mas principalmente integração de processos e transações. Desta forma, para atingir uma efetiva interoperabilidade os órgãos de governo enfrentam várias barreiras de ordem não só técnicas, mas também políticas, econômicas, sociais, e organizacionais, entre outras.
dc.description.abstractO objetivo deste artigo é discutir quais fatores podem agir como barreiras para a adoção de padrões de interoperabilidade em governo eletrônico, a partir de um estudo da arquitetura e-PING - Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico, quem vem sido desenvolvida e implementada pelo Governo Brasileiro desde 2003. Os resultados do estudo apontam vários fatores que podem se apresentar como barreiras para a adoção de padrões de interoperabilidade em governo eletrônico.
dc.description.abstractComo principais pontos, o artigo aponta que as limitações de recursos técnicos e de qualificação profissional, além do desconhecimento do assunto ainda continuam como grandes entraves. No entanto, aspectos relevantes como a influência da definição e estabelecimento de um marco de regulação, políticas de acesso aos dados e segurança das informações e, principalmente, a predisposição de cooperar no processo de interoperabilidade, não estão sendo evidenciados nas respostas dos pesquisados.
dc.format.extent16 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherUniversidade Federal da Bahia. Escola de Administração. Departamento de Sistemas e Processos Gerenciais
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 15-2010
dc.subjectADMINISTRACION ELECTRONICA
dc.subjectINTEROPERABILIDAD
dc.subjectGESTION DE LA INFORMACION
dc.subjectCONTEXTO TECNOLOGICO
dc.titleOs desafios na implementação de arquiteturas de interoperabilidade em órgãos governamentais
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 15
clad.keyMFN43797--43797
clad.key1KEY43797
clad.regionBRASIL
clad.md56be57cf67bc84d35051c848834fcf7ba


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