dc.contributor.author | Ribeiro, Ludmila Deute | |
dc.date.accessioned | 2018-09-02T06:16:44Z | |
dc.date.available | 2018-09-02T06:16:44Z | |
dc.date.issued | 2009-05 | |
dc.identifier.uri | http://cladista.clad.org//handle/123456789/6192 | |
dc.description.abstract | Organizações podem aprender com seus próprios erros ou falhas, mas, naquelas que operam sistemas tecnologicamente complexos, tais como usinas nucleares, foguetes espaciais ou controle de tráfego aéreo, há barreiras técnicas à adoção dessa estratégia de aprendizagem. Para esclarecer a natureza dessas barreiras e identificar possíveis formas de superação, foi revisada a literatura organizacional sobre falhas em sistemas de alta complexidade tecnológica e analisadas as iniciativas recentes, da principal agência espacial civil norte-americana, NASA, para conciliar confiabilidade e inovação. | |
dc.description.abstract | Partindo da premissa de que a expectativa de impedir a ocorrência de erros ou falhas seja não só pouco realista, dadas as crescentes incertezas técnicas, organizacionais e políticas associadas ao desenvolvimento e à operação de sistemas tecnológicos complexos, como também contraditória com a importância dos erros para a aprendizagem organizacional e para a inovação, a autora sustenta, neste artigo, a tese (La Porte e Consolini: 1991) de que as organizações responsáveis pela operação desses sistemas devam combinar estratégias incrementais de aprendizagem, por tentativa e erro, com análises decisórias formais, abrangentes, e baseadas em pressupostos de racionalidade (quase) ilimitada, desde que seja dada atenção especial aos erros, pequenos ou grandes, que possam interagir resultando em grandes falhas de sistemas e acidentes catastróficos. | |
dc.description.abstract | O caso da NASA foi usado para ilustrar uma tentativa real de combinar essas estratégias, a qual resultou num arranjo organizacional complexo e dinâmico que combina aspectos centralizados da gestão, tais como os controles de custos e cronograma, e aspectos descentralizados, como a autoridade dos engenheiros sobre o desenvolvimento tecnológico, e no qual os mecanismos de responsabilização técnica passaram a ser considerados tão importantes quanto os mecanismos de responsabilização política e organizacional. | |
dc.format.extent | 13 p. | |
dc.language | Portugués | |
dc.publisher | Agência Espacial Brasileira. Diretoria de Política Espacial e Investimentos Estratégicos | |
dc.rights | Creative Commons BY-SA-NC 4.0 Int | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | |
dc.subject | CONGRESO CLAD 14-2009 | |
dc.subject | TEORIA ADMINISTRATIVA | |
dc.subject | APRENDIZAJE | |
dc.subject | EFICIENCIA | |
dc.subject | MEJORAMIENTO DEL RENDIMIENTO | |
dc.subject | INNOVACION ORGANIZACIONAL | |
dc.title | Aprendizagem em organizações de alta confiabilidade | |
dc.type | article | |
clad.congress | Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 14 -Documento Libre | |
clad.key | MFN42951--42951 | |
clad.key1 | KEY42951 | |
clad.md5 | c137394032885a5e66b5be91d808519e | |