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dc.contributor.authorFontes Filho, Joaquim Rubens
dc.contributor.authorLouzada, Sérgio Vinicius
dc.date.accessioned2018-09-02T06:15:27Z
dc.date.available2018-09-02T06:15:27Z
dc.date.issued2009-10
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/6119
dc.description.abstractOriginalmente associada ao âmbito político-desenvolvimentista, utilizada para endereçar políticas de desenvolvimento orientadas por determinados pressupostos sobre elementos como gestão, responsabilidades, transparência e legalidade do setor público, as questões sobre governança expandiram sua abrangência, passando a fundamentar tanto o ambiente das organizações em geral quanto, na sua vertente governança corporativa, as organizações privadas de capital negociado em bolsas de valores.
dc.description.abstractNo sentido mais amplo, as questões de governança tratam conjunto dos mecanismos e dos procedimentos necessários para lidar com a dimensão participativa e plural da sociedade, expandindo canais de interlocução e formas de conduzir interesses não necessariamente convergentes. Contudo, seja no domínio privado ou, principalmente, público, as questões recentes de governança passaram a extrapolar as fronteiras de uma única organização para considerar o conjunto de organizações e atores que estabelecem relações de troca de longo prazo, em um contexto caracterizado pela ausência de legitimidade e autoridade para arbitrar e solucionar disputas entre as partes, cabendo a coordenação às próprias partes, e não mais a um poder formal hierárquico.
dc.description.abstractAo Estado moderno, dentro da lógica da concertação, cabe a liderança na formação e ativação dessas redes, em conjunto com empresas, organizações do terceiro setor e organismos internacionais, capazes de lidar com os interesses e demandas da sociedade. Entretanto, essa nova modalidade de organização traz novos desafios, tais como questões sobre responsabilização, prestação de contas e papel das organizações envolvidas. Nesse sentido, examinamos os desafios da governança das redes envolvendo o setor público, propostos pelo referencial de Agranoff e McGuirre (2001), discutindo processos como ativação da rede, enquadramento da ação dos participantes, mobilização dos atores e construção de sínteses e direcionamento dos resultados.
dc.format.extent10 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherFundação Getulio Vargas. Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 14-2009
dc.subjectGOBERNANZA
dc.subjectORGANIZACIONES
dc.titleGovernança de organizações públicas e governança de redes
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 14
clad.keyMFN42877--42877
clad.key1KEY42877
clad.regionBRASIL
clad.md524c59d110c43ffbf08c4fd200bc3fa60


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