Mostrar registro simples

dc.contributor.authorDutra, Luis Eduardo Duque
dc.date.accessioned2018-09-02T06:14:20Z
dc.date.available2018-09-02T06:14:20Z
dc.date.issued2009-10
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/6055
dc.description.abstractA discussão sobre o papel das agências e sobre a responsabilidade da regulação na atual crise econômica é intensa e oportuna. Regular é o ordenamento da ação coletiva e a prática da regulação é anterior às atuais agências. No Brasil, conselhos, departamentos, institutos e comissões foram criados para o ordenamento pelo estado de atividades econômicas especiais, seguindo um processo de modernização do Estado e de sua Administração Pública desde o início da década de 1930. A crise econômica atual é a crise da regulação de inspiração neoliberal, uma regulação que foi introduzida a partir de 1980 no mundo e alcançou o Brasil uma década depois. O enfrentamento da recessão está sendo feito com o abandono das orientações políticas anteriores e massiva intervenção do Estado.
dc.description.abstractEm particular, no Brasil, está em andamento um processo de revisão crítica das atribuições das agências reguladoras, onde se discute a necessidade, ou não, de harmonização, a melhoria da qualidade da regulação, a maior articulação com o sistema de defesa da concorrência, a transparência e a responsabilização do regulador.
dc.description.abstractA tirar pela regulação energética, embora existam falhas, os acertos da experiência brasileira podem ser rapidamente enumerados: combustíveis com qualidade internacional, a opção para o consumidor de combustível veicular de abastecer com três alternativas, terceiro maior produtor de biodiesel em apenas quatro anos de implantação do programa, maior produtor de etanol derivado de cana-de-açúcar do mundo, geração elétrica a partir de uma base essencialmente hidráulica, aumento da participação do gás natural de 2 para 10% na matriz energética nos últimos quinze anos, recente descoberta de gigantescas reservas de gás e petróleo no pré-sal.
dc.description.abstractA experiência brasileira é, por isso, vista com o devido mérito. Ao optar por manter a estatal e simultaneamente abrir o mercado, após dez anos de funcionamento, o modelo de regulação mostrou-se aderente às mudanças por vezes radicais no cenário energético em seu atual estágio, a melhoria da qualidade da regulação brasileira depende menos de aspectos formais, da introdução de metodologias de estudo regulatório e da ampliação da capacidade de supervisão e, muito mais, do aporte em conhecimento e ciência sobre a teoria e a prática de regulação. Neste sentido, é urgente a criação de uma Escola Nacional de Regulação; seria um fórum de discussão e aprofundamento dos estudos em torno da experiência brasileira que, sublinhe-se, nada deve à internacional.
dc.format.extent9 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherAgência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 14-2009
dc.subjectMODERNIZACION DE LA GESTION PUBLICA
dc.subjectPROCESO DE REGULACION
dc.subjectPRIVATIZACION
dc.subjectLIBERALISMO
dc.subjectPOLITICA ECONOMICA
dc.titleO papel das agências na modernização do Estado brasileiro
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 14
clad.keyMFN42813--42813
clad.key1KEY42813
clad.regionBRASIL
clad.md51713b7509e3494b687228ac724a67e09


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Creative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Creative Commons BY-SA-NC 4.0 Int