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dc.contributor.authorAssumpção, Rodrigo Ortiz DïAvila
dc.date.accessioned2018-09-02T06:14:12Z
dc.date.available2018-09-02T06:14:12Z
dc.date.issued2009-10
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/6047
dc.description.abstractO paper apresenta a inclusão digital como aspecto fundamental de governo eletrônico. Serviços e transações por meios eletrônicos são hoje elementos constitutivos das políticas sociais e da promoção do desenvolvimento econômico sustentável. O acesso aos meios e habilidades de uso das tecnologias da informação e da comunicação, objeto das iniciativas de inclusão digital, são condição para a interação com os poderes públicos, a transparência governamental e a participação política.
dc.description.abstractA política de inclusão digital do Governo do Brasil implica, desde 2003, uma atuação em que se envolvem as esferas governamentais, organizações da sociedade civil e iniciativa privada na implantação das políticas. Apropriar-se das tecnologias significa desenvolver e aperfeiçoar habilidades que vão de tarefas básicas a atividades complexas. Muitos aspectos da inclusão digital não estão nas máquinas nem na relação com elas, mas no processo global de inclusão social. A inclusão digital deve ser tratada como política pública, de caráter universal, e como estratégia para construção e afirmação de novos direitos e consolidação de outros, pela facilitação de acesso a eles.
dc.description.abstractA política de inclusão digital se articula ao Programa de Governo Eletrônico brasileiro, que visa a transformação das relações do governo com os cidadãos, empresas e também entre os órgãos do próprio governo de forma a aprimorar a qualidade dos serviços prestados; promover a interação com empresas e indústrias; e fortalecer a participação cidadã por meio do acesso a informação e a uma administração mais eficiente. A perspectiva da inclusão digital é fundamental para manter os processos de governo eletrônico na linha de atendimento a uma parcela mais ampla da população. Não se pode continuar a repetir os organogramas e as funções de interesse do Estado, sobretudo aquelas burocráticas e arrecadatórias, que pautaram o início dos projetos de governo eletrônico. O salto mais difícil que um projeto de governo eletrônico tem a dar é sair da ação de colocar o organograma na tela, de replicar a sua estrutura interna e passar por um processo onde a demanda do cidadão, seja ela de comunicação, de informação, de serviços, de serviços transacionais, seja atendida com a lógica e compreensão que o cidadão efetivamente tem dos processos.
dc.format.extent11 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherMinistério da Previdência Social. Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 14-2009
dc.subjectADMINISTRACION ELECTRONICA
dc.subjectINCLUSION
dc.subjectIGUALDAD DE OPORTUNIDADES
dc.subjectCOMPUTADORAS
dc.subjectINTERNET
dc.subjectACCESO A LA INFORMACION
dc.subjectPROGRAMAS DE DESARROLLO
dc.subjectDESARROLLO SOCIAL
dc.subjectESTUDIO DE CASOS
dc.titleInclusão digital e governo eletrônico: esforços conjuntos para a redução das desigualdades
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 14
clad.keyMFN42805--42805
clad.key1KEY42805
clad.regionBRASIL
clad.md56f722e43dd9e56583d8c1d0e1fe6f056


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