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dc.contributor.authorSantos Neto, Ana Maria Vieira dos
dc.date.accessioned2018-09-02T06:14:07Z
dc.date.available2018-09-02T06:14:07Z
dc.date.issued2009-10
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/6042
dc.description.abstractO Governo Federal enfrentou a questão da sustentabilidade de começando por fortalecer as micro e pequenas empresas, diminuir os custos das licitações, usando os meios eletrônicos de comunicação. Neste artigo pretende-se abordar as linhas gerais do desenvolvimento de uma política pública que contextualiza o Estado como consumidor final dos bens, serviços e obras. Sabe-se que as compras públicas em países como o Brasil giram em torno de 10 a 15% do PIB.
dc.description.abstractOu seja, o desenvolvimento de uma política de sustentabilidade que insira o meio ambiente o programa de compras públicas sustentáveis, que pretende usar o poder de compra do Estado para desenvolver ações voltadas para crescimento econômico, o desenvolvimento social e a conservação do meio ambiente. Enquanto o legislador não tutela a gestão de resíduos sólidos, não implementa as alterações na Lei de Licitações e Contratos, o poder público não pode ficar inerte, insensível à questão da sustentabilidade como uma forma do homem se comunicar com o outro, com o meio ambiente e com o mercado.
dc.description.abstractPor outro lado, as alterações legislativas, sejam elas quais forem, não substituem a solução de questões de fundo como uma política e um plano de ação que desenvolvam uma consciência crítica nos gestores públicos de forma a promover aquisições ambientalmente orientadas, desde a fase interna da licitação, momento em que se definem as características dos produtos, serviços e obras, até a execução do contrato. O Estado não pode ser um ator a mais nos esforços da sociedade para criar um modelo justo de desenvolvimento sustentável, mas deve promover uma cultura institucional que sirva de exemplo para a sociedade. Assim articulou-se uma ação alicerçada em outro tripé: as empresas, os compradores públicos e os bens, serviços e obras contratados.
dc.description.abstractEste enfoque só foi possível porque o Governo Federal tinha previamente desenvolvido ferramentas de tecnologia de informação que incluíam um sistema de troca de informações, controle dos produtos que são adquiridos, por meio de catálogos de bens e serviços, rol de fornecedores e de compradores. Além de solidificar a rede de comunicação fez-se necessário desenvolver mecanismos jurídicos que fundamentassem as decisões dos administradores, de forma a afastar eventuais sanções dos órgãos de controle. Por último, cuidou-se de providenciar capacitação para o os compradores públicos, numa primeira fase, e futuramente sensibilizando o próprio mercado. Por último, trazem-se estatísticas, do comércio público eletrônico para que se possa aferir o impacto no setor de mercado de produtos eletrônicos verdes da mudança de especificações no setor público.
dc.format.extent13 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Logística e Tecnologia da Informaçao
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 14-2009
dc.subjectCOMPRA GUBERNAMENTAL
dc.subjectMEDIO AMBIENTE
dc.subjectRECURSOS NATURALES
dc.subjectEFICIENCIA
dc.subjectCOMPUTADORAS
dc.titleArticulação de uma política de compras públicas sustentáveis no Governo Federal, com enfoque em critérios ambientais
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 14
clad.keyMFN42800--42800
clad.key1KEY42800
clad.regionBRASIL
clad.md5c52168fb44cd36ee74879c8cf7a1f66d


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