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dc.contributor.authorPadilha, Luís Antônio Tauffer
dc.date.accessioned2018-09-02T06:08:24Z
dc.date.available2018-09-02T06:08:24Z
dc.date.issued2009-10
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/5710
dc.description.abstractO chamado pacto federativo estabelecido pela Constituição Federal de 1988 representou o mais recente movimento de descentralização na distribuição de competências e de recursos entre os entes da federação brasileira. No processo de consolidação desse movimento, privilegiou-se um modelo de competências comuns entre União, Estados e Municípios para fazer frente à complexidade do território nacional, com a conseqüente ampliação da capacidade fiscal própria e disponível (por meio de transferências) nas esferas subnacionais. Ao mesmo tempo, a universalização de direitos sociais resultou no aumento da demanda pela qualidade dos serviços públicos originada diretamente tanto da maior participação dos cidadãos/usuários quanto da atuação das instituições de controle da ação do Estado.
dc.description.abstractEmbora tenha havido significativos avanços institucionais na última década, tais como a aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal e da Lei dos Consórcios, e alguns casos de relativo sucesso na prestação de serviços de forma articulada entre os três níveis de governo possam ser apontados, como o Sistema Único de Saúde, verificou-se a necessidade de estruturação de uma agenda federativa sob a égide da atual política de gestão pública do Governo Federal, que conferisse organicidade aos programas e ações de modernização do Estado em todos os níveis da federação. Nesse sentido, três eixos principais de atuação podem ser enunciados: o apoio ao fortalecimento institucional e ao desenvolvimento de capacidades de gestão nos Estados e nos Municípios; a melhoria da articulação e do diálogo intergovernamental; e a revisão dos mecanismos de alocação de recursos por transferências. Iniciativas de financiamento, capacitação, assistência técnica, compartilhamento de soluções e desburocratização, dentre outras voltadas aos entes subnacionais, organizadas em uma agenda federativa, podem lograr maior efetividade na melhoria da qualidade de vida da população e do ambiente de negócios.
dc.format.extent10 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Gestão. Programas de Cooperação Internacional em Gestão
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 14-2009
dc.subjectGESTION PUBLICA
dc.subjectAUTONOMIA
dc.subjectPOLITICA PUBLICA
dc.subjectDESCENTRALIZACION
dc.subjectGOBIERNO FEDERAL
dc.subjectADMINISTRACION LOCAL
dc.subjectCOOPERACION INTERNACIONAL
dc.subjectPROGRAMAS DE CAPACITACION
dc.subjectIMPLEMENTACION DE PROGRAMAS
dc.titleA dimensão federativa da política de gestão pública do Brasil: desenvolvimento de capacidades, articulação governamental e revisão dos mecanismos de transferências
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 14
clad.keyMFN42467--42467
clad.key1KEY42467
clad.regionBRASIL
clad.md5756dd31f42c8cf52fcce3fb15ae5e328


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