dc.contributor.author | Lopes, Helena Maria Mateus de Vasconcelos Abreu | |
dc.date.accessioned | 2018-09-02T06:08:18Z | |
dc.date.available | 2018-09-02T06:08:18Z | |
dc.date.issued | 2009-10 | |
dc.identifier.uri | http://cladista.clad.org//handle/123456789/5704 | |
dc.description.abstract | As Instituições Superiores de Controlo Financeiro (ISC) são entidades que se afirmam e justificam como guardiões do interesse público, nestes tempos em que ele se apresenta mais complexo e fragmentado. Assim. | |
dc.description.abstract | Considerando que os dinheiros públicos já não são geridos exclusivamente por entidades estaduais, é necessário que as ISC tenham poderes de intervenção que lhe permitam verificar qualquer utilização de dinheiros públicos, independentemente do tipo de entidade que procede a essa utilização, seguindo o rasto desse dinheiro; os diversos níveis a que se desenvolve a satisfação do interesse público implica uma necessidade de maior coordenação dos correspondentes níveis de controlo financeiro, de forma a assegurar que os controlos sejam coerentes, não se sobreponham, não se desperdicem, não sejam demasiado onerosos nem se revelem insuficientes ou lacunares. | |
dc.description.abstract | Atendendo à valorização dos resultados sobre os procedimentos, a que o parâmetro de actuação das entidades em causa é frequentemente um padrão não administrativo e a que algumas operam com um escasso ou equívoco enquadramento normativo, importa que as ISC possam, devam e consigam pronunciar-se também sobre aspectos ligados à boa gestão dos recursos públicos, à ética pública, à qualidade dos serviços prestados, à satisfação das necessidades públicas e dos objectivos comprometidos, à equidade na distribuição dos recursos públicos e à sustentabilidade das finanças públicas. As instituições superiores de controlo financeiro podem e devem, na sua actuação, fiscalizar, alertar e corrigir as entidades auditadas e os seus responsáveis e agentes no sentido de observar valores de serviço público. | |
dc.description.abstract | Na gestão pública não pode haver autonomia sem transparência, prestação de contas e responsabilidade. O controlo exercido pelas instituições superiores de controlo é uma função ao serviço da responsabilização, acrescentando credibilidade a quem presta contas, fornecendo informação a quem confia responsabilidades e apurando e efectivando accountability. A democratização das sociedades e dos interesses e a participação cidadã exigem que as ISC utilizem modelos de comunicação e estratégias de interacção com a sociedade, uma vez que os destinatários finais da sua acção são os cidadãos-contribuintes e a finalidade da mesma é reforçar os mecanismos de legitimação democrática. | |
dc.format.extent | 13 p. | |
dc.language | Portugués | |
dc.publisher | Tribunal de Contas | |
dc.rights | Creative Commons BY-SA-NC 4.0 Int | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | |
dc.subject | CONGRESO CLAD 14-2009 | |
dc.subject | INTERES PUBLICO | |
dc.subject | CONFLICTO DE INTERESES | |
dc.subject | CONTROL FINANCIERO | |
dc.subject | CONTROL DE GESTION | |
dc.subject | CRISIS | |
dc.subject | GESTION FINANCIERA | |
dc.title | O controlo financeiro num contexto de democratização e desestatização do interesse público | |
dc.type | article | |
clad.congress | Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 14 | |
clad.key | MFN42461--42461 | |
clad.key1 | KEY42461 | |
clad.md5 | 0bbb390f4be0fe9614d419fd939d47b4 | |