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dc.contributor.authorLúcio, Clemente Ganz
dc.date.accessioned2018-09-02T06:07:29Z
dc.date.available2018-09-02T06:07:29Z
dc.date.issued2009-10
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/5656
dc.description.abstractO artigo faz uma história sucinta da trajetória de atuação do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social - CDES - a partir dos principais documentos formulados atendendo a demandas específicas e gerais do Presidente da República. Destaque especial é dado ao processo de construção da Agenda Nacional de Desenvolvimento, ora em fase de revisão à luz da mudança do papel do Estado embutida nas transformações que resultarão da atual crise econômica e social global.
dc.description.abstractO CDES é uma iniciativa do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e responde inicialmente a uma visão própria do Presidente, que se transforma em política de governo, acerca da importância e do papel da participação da sociedade civil no aconselhamento ao governo. Os primeiros trabalhos do Conselho, narra o autor, estiveram focados na construção das Cartas de Concertação, documentos analíticos e propositivos acerca de assuntos colocados na agenda pela iniciativa do governo - questões que exigem reformas amplas -, tais como: políticas de inclusão social, retomada do planejamento de longo prazo etc. Ao esforço inicial, marcado pelas Cartas de Concertação, agregou-se, logo no segundo ano de existência do CDES, um ingrediente que proporcionou um salto qualitativo na sua ação. Isso ocorreu quando o Presidente fez uma demanda para que o Conselho indicasse quais seriam as diretrizes estratégicas para que o país encontrasse e trilhasse os caminhos do desenvolvimento. Construiu-se, então, de forma coletiva a Agenda Nacional de Desenvolvimento que é hoje uma referência que o País tem para apoiar o Planejamento Plurianual do governo, as ações setoriais, os projetos e programas.
dc.description.abstractO autor relata, também, o surgimento do Observatório da Equidade como um desdobramento da Agenda e como uma ferramenta técnica de apoio ao Conselho na análise da questão da desigualdade e na observação do princípio da equidade que deve presidir as políticas públicas. Finalmente, discorre sobre a crise como estratégia de transição para um novo modelo de desenvolvimento que tem como alicerce um sistema de proteção social e programas de transferência de renda e que implica um processo de revisão da Agenda.
dc.description.abstractAo longo do texto o autor enfaticamente destaca que o Conselho não é um espaço de pactuação social, pois os seus membros não estão ali para cumprir um papel de representação do segmento do qual fazem parte. O que o Conselho se propõe é aconselhar o Presidente a partir da experiência que cada conselheiro (a) aporta. Ou seja, é uma iniciativa de governo inovadora porque mobiliza a sociedade, por meio de atores que representam diferentes segmentos sociais, para que possam opinar sobre as iniciativas do governo ou fazer propostas de políticas ou projetos.
dc.format.extent11 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherDepartamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 14-2009
dc.subjectCONSEJOS
dc.subjectDESARROLLO
dc.subjectDESARROLLO NACIONAL
dc.subjectTEORIA DEL DESARROLLO
dc.titleO processo de discussão da agenda de desenvolvimento pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 14
clad.keyMFN42413--42413
clad.key1KEY42413
clad.regionBRASIL
clad.md525b745152405a5f004ab574bb0ebaccc


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