dc.contributor.author | Costa, Carla Margarida Barroso Guapo da | |
dc.date.accessioned | 2018-09-02T06:02:55Z | |
dc.date.available | 2018-09-02T06:02:55Z | |
dc.date.issued | 2008-11 | |
dc.identifier.uri | http://cladista.clad.org//handle/123456789/5383 | |
dc.description.abstract | A análise de alguns indicadores económicos revela, claramente, que, apesar de constituir um dos blocos mais prósperos a nível internacional, a União Europeia apresenta uma paisagem caracterizada por elevadas disparidades no nível de vida e de desenvolvimento dos países e regiões que a compõe. Efectivamente, de um grupo fundador relativamente homogéneo (com excepção do Sul de Itália), a EU evoluiu para um conjunto de países e regiões cada vez mais diferentes entre si, no que respeita ao rendimento per capita, os níveis de produtividade ou qualificação da população activa, entre outros. Essas disparidades têm vindo a acentuar-se com os sucessivos alargamentos a que foi sendo sujeito o espaço comunitário, já que, em quase todos os alargamentos (com excepção do que ocorreu em 1995, com a entrada da Suécia, Áustria e Finlândia), foi sempre um dos novos Estados Membros a ocupar o último lugar na escala de rendimentos. Foi o que aconteceu em 1973 (entrada da Irlanda), em 1981 (Grécia), 1986 (Portugal e Espanha) e, naturalmente, em 2004 e 2007. Estes elementos chamam claramente a atenção para a necessidade de manutenção, ou mesmo reforço, da prioridade atribuída às políticas de coesão, já que ficou demonstrada a sua relevância ao longo do processo de integração. | |
dc.description.abstract | O que pretendemos demonstrar é que as potencialidades da economia e política europeias, dos países e regiões que a constituem, serão claramente maximizadas se for adoptada uma óptica que privilegie a integração das economias no seu conjunto, que assente numa real coordenação de políticas económicas entre os EM, tendo sempre presente o princípio da Solidariedade. | |
dc.description.abstract | Apesar de sujeitas a inúmeras críticas, por interferirem com a afectação eficiente de recursos originada pelo funcionamento livre do mercado, as políticas de coesão têm constituído, no caso europeu, um importante factor de dinamismo para a recuperação económica e social das regiões mais deprimidas, contribuindo para o sucesso global do espaço de integração. | |
dc.format.extent | 21 p. | |
dc.language | Portugués | |
dc.publisher | Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas | |
dc.rights | Creative Commons BY-SA-NC 4.0 Int | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | |
dc.subject | CONGRESO CLAD 13-2008 | |
dc.subject | INTEGRACION REGIONAL | |
dc.subject | POLITICA REGIONAL | |
dc.subject | DESIGUALDAD REGIONAL | |
dc.subject | DESIGUALDAD ECONOMICA | |
dc.subject | POLITICA ECONOMICA | |
dc.subject | UNION EUROPEA | |
dc.title | As disparidades regionais numa Europa alargada: a pertinência das políticas de coesão | |
dc.type | article | |
clad.congress | Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 13 | |
clad.key | MFN41760--41760 | |
clad.key1 | KEY41760 | |
clad.md5 | aa5ddfa8eda765b63fe0d532ed006667 | |