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dc.contributor.authorGomes, Marcelo Barros
dc.contributor.authorNascimento, Arlene Costa
dc.date.accessioned2018-09-02T05:59:01Z
dc.date.available2018-09-02T05:59:01Z
dc.date.issued2008-11
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/5149
dc.description.abstractO atual marco legal do setor elétrico brasileiro tem como objetivos fundamentais garantir a modicidade tarifária, a segurança no suprimento de energia e a estabilidade regulatória. Em que pese esse marco apresentar salutar segregação de funções entre o definidor de políticas públicas de energia (Ministério de Minas e Energia), o implementador das diretrizes de Governo (Agência Nacional de Energia Elétrica), o desenvolvedor de estudos e planejamento (Empresa de Pesquisa Energética), a Governança de Políticas de Energia e Meio Ambiente no Brasil tem desafios a serem transpostos, especialmente a necessidade de aperfeiçoamento da articulação entre as Políticas do Setor Elétrico e as da área Ambiental. O Tribunal de Contas da União-TCU, entidade de fiscalização superior (EFS) brasileira, tem desempenhado um papel fundamental para melhoria da governança dessas políticas.
dc.description.abstractO ensaio trata primordialmente da evolução do marco regulatório de energia no Brasil nos últimos anos e de questões de governança existentes no planejamento energético e no licenciamento ambiental no Brasil, buscando tirar lições do marco energético brasileiro. Apresenta a estratégia de atuação e resultados relevantes do TCU no processo de accountability, visando a melhoria da gestão na área de energia e meio ambiente, destaca riscos e inadequações de gestão ainda existentes na implementação dessas políticas e indica alternativas de atuação que podem auxiliar a superação de barreiras à boa governança, que caso não sejam revistas, impedirão o alcance pleno dos objetivos almejados tanto pelas políticas do setor elétrico quanto pelas políticas ambientais.
dc.description.abstractOs argumentos e os fatos sobre reforma regulatória e gestão energética no Brasil na última década apresentados podem levar à conclusão de que a reforma regulatória desafiou de muitas maneiras as práticas institucionalizadas de condução de políticas públicas de energia e regulação setorial, que podem ser sistematizadas, como lições e alternativas de atuação para aperfeiçoamento da gestão pública, como: a segregação de papéis e coordenação interinstitucional é fator primordial para o alcance de políticas públicas energéticas; a modicidade tarifária deve ser um objetivo a ser priorizado por entes reguladores setorais independentes; a qualidade dos serviços prestados decorre de um atuação efetiva dos órgãos reguladores; a universalização e expansão da oferta, com acesso e cobertura adequados, são dimensões fundamentais para maior eqüidade na prestação de serviços públicos de energia; os processos prestação de contas, transparência e controle social devem ser constantes e sistêmicos; estímulo à competição deve ser priorizado sempre que a organização da indústria permitir; os entes governamentais envolvidos com políticas energética devem primar pela continuidade na execução do serviço; e a sustentabilidade ambiental é fator primordial para que os empreendimentos tenham êxito no longo prazo.
dc.format.extent17 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherTribunal de Contas da União. Secretaria de Fiscalização de Desestatização
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 13-2008
dc.subjectPOLITICA ENERGETICA
dc.subjectENERGIA ELECTRICA
dc.subjectPOLITICA AMBIENTAL
dc.subjectGOBERNANZA
dc.subjectPROCESO DE REGULACION
dc.titleGovernança de políticas de energia elétrica e meio ambiente no Brasil
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 13
clad.keyMFN41526--41526
clad.key1KEY41526
clad.regionBRASIL
clad.md565ba8765d19def461e002d84da48c969


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