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dc.contributor.authorGrin, Eduardo José
dc.date.accessioned2018-09-02T05:57:33Z
dc.date.available2018-09-02T05:57:33Z
dc.date.issued2008-11
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/5061
dc.description.abstractO artigo parte da interrogação sobre o que devem as sociedades esperar dos governos locais. A resposta a essa questão passa pela implantação de um modelo que combine governança participativa, eficácia gerencial e legitimidade política. A descentralização de responsabilidades do Estado central para as administrações municipais em um contexto de escassez de recursos e pressões democratizantes da sociedade exige rever o modelo da gestão dos governos locais para garantir legitimidade da ordem política e institucional.
dc.description.abstractA "boa governança" deve ser organizada com base na participação da sociedade na formulação, implementação e controle das políticas públicas. Mas, o modelo tradicional sustentado na técnica e centralização decisória deve ser modificado para se adequar às demandas oriundas dos processos de democratização política com base em modelos de gestão governamental mais eficaz. Governo e governança devem ser organizados com base nas mesmas premissas de organização democrática e participativa.
dc.description.abstractDessa forma, os governos locais, palco de inovações institucionais, podem inovar a gestão pública fazendo da política e da técnica uma nova síntese que qualifique a relação entre Estado e Sociedade e reforce a legitimidade dos processos de governo. Por isso, o resultado da ação e o processo de construção democrática devem ser parâmetros combinados para avaliar o desempenho dos governos locais. A "boa governança" deve ser avaliada com base no compromisso público, efetividade da ação, agregação de valor público, democracia participativa, criação de cultura cívica democrática e conscientização da cidadania.
dc.description.abstractEssas seis questões orientam a análise dos governos locais e faz com produtos das políticas públicas e o processo de gestão sejam partes integradas no interior da governança participativa. Como efeito desse modelo amplia-se mutuamente as exigências de accountability pelos governos e a participação da cidadania que aumenta confiança, o reconhecimento e legitimidade política da gestão pública local orientada para a construção de uma cidade democrática, socialmente justa e fisicamente organizada.
dc.description.abstractNa esfera dos governos locais, essas inovações dizem respeito a "produtos" (políticas públicas definidas nas instâncias de governança participativa) e "processos" (a maneira como são formuladas, implementadas e controladas pelo modelo de gestão governamental com o envolvimento da sociedade e sustentadas por uma cultura organizacional simpática à democratização e modernização da gestão pública. O artigo conclui defendendo que integrar esses dois movimentos em um mesmo desenho institucional gera coerência, qualifica a aprendizagem coletiva e a instalação de uma pedagogia de mudança na política e na gestão pública que reforçe sua legitimidade como promotora e organizadora da vida coletiva nos municípios.
dc.format.extent17 p.
dc.languageEspañol
dc.publishers.e.
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 13-2008
dc.subjectGOBERNANZA
dc.subjectGOBERNABILIDAD
dc.subjectLEGITIMIDAD
dc.subjectGOBIERNO LOCAL
dc.subjectEFICACIA
dc.titleGovernança participativa, eficácia gerencial e legitimidade política nos governos locais
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 13
clad.keyMFN41438--41438
clad.key1KEY41438
clad.md551b54e5c6d2078188010c4c6da8bc266


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