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dc.contributor.authorViana, Maria Alfreda Cruz
dc.date.accessioned2018-09-02T05:55:53Z
dc.date.available2018-09-02T05:55:53Z
dc.date.issued2007-06
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/4962
dc.description.abstractPartindo da tese de que a vertente cidadã da governação é matéria incontornável de pesquisa teórica centrada na perspectiva de uma sociologia política implicada em modos de concretização experimental, reiteramos o entendimento de que uma governabilidade que os tenha em conta na priorização do bem estar societal e do retorno deste para a coerência dum desenvolvimento integral, terá de contar com uma cidadania activa e inclusiva capaz de operacionalizar um tal retorno a partir do exercício dos seus próprios poderes e da partilha de responsabilidades que aceitar assumir na arena decisional das políticas públicas.
dc.description.abstractMas não sendo a cidadania um modo de ser e de estar espontâneo em sociedade, a sua universalização tendencial implícita ao desafio da inclusão social a que o presente modelo se propõe, exige condições que universalizem a possibilidade de aquisição e de produção de conhecimento indispensável à formação de opinião sustentável, na teia dos seus vários registos e das relações interactivas de que emerge o capital social indispensável ao revigoramento do tecido da coesão social, à medida que a sua massa crítica se avolume e densifique.
dc.description.abstractReiteramos assim, como afirmámos na Comunicação antecedente, o desafio de se procurar, "em cada particularidade glocal, o elo entre a investigação e a prática da gestão pública que permita coordenar com sentido estratégico um desenvolvimento sustentável, para o qual os meios operacionais da Sociedade emergente do Conhecimento, ainda que por si só não bastem, constituem poderosas alavancas". Para isso, assumimos explicitamente a complexidade do pensamento actual na inter-acção descomplexada entre a ciência e o senso comum, o que comporta uma linha de produção de empowerment destinada à segmentação de públicos destinatários, mas que tenha por pressuposto a necessidade comum de um serviço público habilitado a tomar a cidadania activa, extensiva e inclusiva - e por isso social -, como vector de construção da responsabilidade social e política perante as gerações actuais e vindouras.
dc.description.abstractO percurso e modelo da política pública de cidadania social apresentados nesta comunicação defendem a oferta pública de habilitação capaz de permitir a objectivação das circunstâncias vivenciadas como mais valia de uma participação cidadã interdependente dum processo de long life training, de modo a que o cidadão, enquanto sujeito da polis, seja parte inteira da sustentabilidade de um desenvolvimento integral por precisamente o incluir nesse desiderato. O modo de concretizar praxis no âmbito de um tal modelo é precisamente o cerne da questão, dependendo de vontades políticas glocais e da sensibilidades das políticas nacionais para acolherem e potenciarem as suas virtualidades.
dc.format.extent19 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherUniversidade de Lisboa. Faculdade de Ciencias. Centro de Filosofia das Ciencias
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 12-2007
dc.subjectCIUDADANIA
dc.subjectCAPITAL SOCIAL
dc.subjectGESTION DEL CONOCIMIENTO
dc.subjectSOCIEDAD DE LA INFORMACION
dc.subjectPROPUESTA
dc.titleUma cidadania de perfil social
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 12 -Documento Libre
clad.keyMFN40930--40930
clad.key1KEY40930
clad.md58afeb69a580d26bb978285c756437eb6


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