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dc.contributor.authorSilvestre, Hugo Marco Consciência
dc.date.accessioned2018-09-02T05:54:24Z
dc.date.available2018-09-02T05:54:24Z
dc.date.issued2007-10
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/4863
dc.description.abstractDa influência da Nova Gestão Pública na reforma administrativa em Portugal, e da introdução da medição do desempenho e dos respectivos indicadores, constatamos que no sector da saúde tem sido utilizado o Tableau de Bord para medir o desempenho dos hospitais públicos desde 2003 - momento em que se procedeu à privatização de 31 hospitais que até então estavam integrados no Sector Público Administrativo. Subjacente a estes actos deparamo-nos com a crença de que, uma vez introduzidas as ferramentas da gestão privada nas organizações públicas, o desempenho organizacional irá melhorar.
dc.description.abstractResultante destes factos temos como objectivo geral conhecer o impacto que a adopção do Tableau de Bord teve nos 31 hospitais privatizados em 2003. Para além disso, procuraremos perceber em que medida os resultados são influenciados pelas valências, ou sub-unidades de produção, dos hospitais.
dc.description.abstractSeguidamente, procuraremos saber em que medida o tipo de hospital, se especialista ou generalista, influencia o Indicador Global de Eficiência. Por fim, analisaremos a relação que se estabelece entre a densidade populacional e o Indicador Global de Eficiência de cada hospital. Para tentar perceber a relação que existe entre estas variáveis faremos uso da análise de regressão e do modelo sem constante para verificar qual o impacto que cada uma dessas variáveis tem no Indicador Global de Eficiência (a variável dependente). Depois de verificada a correlação entre as variáveis, faremos a aplicação do teste do qui-quadrado para medir o grau de associação entre as variáveis apuradas.
dc.description.abstractDa aplicação daquelas ferramentas concluímos que o Tableau de Bord não melhorou o desempenho das organizações hospitalares e que o grau de heterogeneidade afecta a eficiência organizacional. Contudo, não se confirma a hipótese de que a existência de economias de escala resulta numa maior eficiência; e, mesmo não existindo uma associação estatisticamente significativa, avançamos que, existindo uma maior densidade populacional, são maiores os níveis de eficiência organizacionais.
dc.format.extent19 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherUniversidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 12-2007
dc.subjectGESTION POR RESULTADOS
dc.subjectEVALUACION DEL RENDIMIENTO
dc.subjectEVALUACION DE RESULTADOS
dc.subjectEFICIENCIA
dc.subjectADMINISTRACION DE LA SALUD
dc.subjectSERVICIOS DE SALUD
dc.subjectHOSPITALES
dc.titleA gestão por resultados no sector da saúde: o caso dos hospitais
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 12
clad.keyMFN40831--40831
clad.key1KEY40831
clad.regionPORTUGAL
clad.md5278464d987e1ab616c82049dac83c77b


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