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dc.contributor.authorCostin, Claudia Maria
dc.date.accessioned2018-09-02T05:47:42Z
dc.date.available2018-09-02T05:47:42Z
dc.date.issued2006-11
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/4419
dc.description.abstractApesar de avanços em indicadores de desenvolvimento humano no Brasil, persiste profunda insatisfação da população com a qualidade dos serviços públicos.Além disso, o excesso de burocracia que atormenta o dia-a-dia de empresas e pessoas rouba o dinamismo de nossa economia e torna o contato com os vários níveis de governo algo extremamente difícil
dc.description.abstractNeste contexto surgem idéias avançadas sobre como melhorar a performance da máquina pública, estabelecendo-se contratos de gestão com metas claras, responsabilização de dirigentes e parcerias público-privadas. A ineficiência é associada à falta de avaliação de resultados ou a oferta exclusiva de serviços por um Estado incapaz de lidar com as demandas da sociedade e a resposta vem centrada exclusivamente na chamada Nova Gestão Pública.
dc.description.abstractSem discordar das propostas listadas acima, o texto pretende discutir a necessidade de se dar um passo atrás para observar que o Estado ainda precisa, com estratégias inteligentes, atrair e gerenciar pessoal qualificado para compor seu corpo permanente. Precisa dotar a Administração Pública Federal de profissionais aptos a formular e avaliar políticas públicas, gerenciar projetos, fiscalizar, regular ou exercer atividades de policiamento.
dc.description.abstractO texto analisa duas experiências vividas pela autora, a primeira na Reformar do Estado Brasileiro nos anos 90 e uma segunda como Secretária de Cultura do Governo do Estado de São Paulo de janeiro de 2003 a maio de 2005. Em ambas se constata a importância de se profissionalizar o Estado, inclusive para garantir parcerias mais adequadas com entes não estatais.
dc.description.abstractPara tanto, retoma três setores do Estado definidos no Plano Diretor da Reforma do Aparelho de Estado, documento central da Reforma dos anos 1990: o setor de formulação de políticas públicas, o de ações exclusivas de Estado, como fiscalização, regulação e funções de soberania e, finalmente, o responsável pela implementação de políticas em áreas abertas à parcerias com a sociedade civil.
dc.description.abstractEm cada um destes setores caberia uma forma distinta de estruturação da ação do poder público. Mas o fortalecimento dos primeiros dois setores, com certeza contribuiria para uma melhor atuação no terceiro, especialmente no que diz respeito à profissionalização. Trazer bons quadros para o poder público e capacitá-los a formular, gerenciar e avaliar projetos governamentais complexos, certamente permitiria não apenas que políticas públicas competentes fossem formuladas, mas que a participação de entes não governamentais na sua implementação fosse mais adequada.
dc.description.abstractAs duas experiências aparecem como avanços inconclusos.Conseguiram melhorar a atuação do Estado, não garantir a atração e retenção de profissionais preparados para representar o Estado no processo de contratualização.
dc.format.extent12 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherFundação Victor Civita
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 11-2006
dc.subjectFUNCION PUBLICA
dc.subjectCAPACITACION GERENCIAL
dc.titleProfissionalização do serviço público
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 11
clad.keyMFN39021--39021
clad.key1KEY39021
clad.regionBRASIL
clad.md586c43278f2feb818398213d6ea3ce580


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