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dc.contributor.authorPeci, Alketa
dc.date.accessioned2018-09-02T05:46:19Z
dc.date.available2018-09-02T05:46:19Z
dc.date.issued2006-11
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/4325
dc.description.abstractAs parcerias público-privadas (PPP) entram na cena das reformas adotadas pelo governo brasileiro na busca de maior atratividade para o setor privado em setores carentes de investimentos públicos. Condicionado, simultaneamente, por nossas peculiaridades jurídico-institucionais e pela atratividade do modelo inglês, o Brasil optou por um modelo de PPP baseado no sentido jurídico da concessão na tradição francesa e no sentido econômico anglo-saxônico. Os estados brasileiros caminharam mais rápido de que a União em matéria de PPP, tendo, inclusive, lançado editais e minutas de contrato em alguns setores, tais como, saneamento básico, transporte metroviário de passageiros e infra-estrutura rodoviária.
dc.description.abstractAs PPP são apresentadas como a nova estratégia de recuperação de capacidade de investimento público, numa retórica que destaca a sua bem-sucedida adoção na arena internacional. Dentre os países mais referenciados dessa retórica, destaca-se a Inglaterra, país responsável pela concepção e pela adoção original dessa estratégia.
dc.description.abstractO objetivo desse trabalho é apresentar uma análise comparativa do modelo de PPP brasileiro com os modelos utilizados no contexto inglês e português (um dos primeiros países a exportar o conceito de PPP), destacando as semelhanças e as diferenças entre os países. Os modelos encontram-se em diferentes estágios de maturidade. Enquanto no Brasil a implementação das PPP encontra-se ainda em fase inicial, a Inglaterra já acumulou uma experiência de mais de uma década na gestão de um amplo portofólio de projetos PPP e o Portugal já expande o modelo para diversos setores. O trabalho busca identificar as principais semelhanças, assim como destacar as diferenças que se fazem presente no processo de transferência do modelo no contexto brasileiro, identificando os pontos que poderão subsidiar o debate e a experiência brasileira. Entre as principais conclusões destaca o reduzido poder de aplicação do modelo no contexto brasileiro, especificamente como decorrência da falta de sustentabilidade de conceitos-chaves como transferência de riscos para o setor privado e instrumentos de aferição da efetiva melhoria da eficiência na gestão do serviço.
dc.format.extent21 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherFundação Getulio Vargas. Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 11-2006
dc.subjectCONCESION
dc.subjectSERVICIOS PUBLICOS
dc.subjectPROCESO DE REGULACION
dc.subjectSECTOR PUBLICO
dc.subjectSECTOR PRIVADO
dc.subjectANALISIS COMPARATIVO
dc.title(Re)construção de marcos regulatórios: uma reflexão acerca das parcerias público-privadas
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 11
clad.keyMFN38927--38927
clad.key1KEY38927
clad.regionBRASIL
clad.regionPORTUGAL
clad.md5084c64c4b7dcfe2d3029326e3e48009c


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