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dc.contributor.authorPacheco, Regina Silvia Monteiro
dc.date.accessioned2018-09-02T05:46:19Z
dc.date.available2018-09-02T05:46:19Z
dc.date.issued2006-11
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/4324
dc.description.abstractO artigo discute a gênese das agências reguladoras no Brasil, no final dos anos 1990, e o debate atual em torno do desenho institucional das ARIs e suas formas de controle.
dc.description.abstractApós a quebra do monopólio estatal nas áreas de infra-estrutura, em 1995, ocorreram privatizações das grandes empresas estatais, acompanhadas da criação de agências reguladoras independentes, inspiradas na experiência internacional. A "primeira geração" de ARIs correspondeu às áreas de infra-estrutura - telecomunicações, energia e petróleo. Seguiram-se novas agências reguladoras na área da saúde (a "segunda geração"), e depois em setores variados - transportes, recursos hídricos, e até uma agência reguladora na área do cinema (consideradas como "3ª geração").
dc.description.abstractA literatura sobre o tema, no Brasil, tendeu a explicar a gênese das ARIs por dois grupos de argumentos: autores consideram que, na área de infra-estrutura, a criação de agências independentes correspondeu à busca de credibilidade regulatória, dada a natureza dos investimentos do setor. Na área social, autores remetem às teses do isomorfismo institucional, bandwagoning e/ou "blame shifting".
dc.description.abstractO presente artigo discutirá duas teses. A primeira considera questionável a decisão inicial de criar agências com base em um modelo único, quando atuam em mercados e setores distintos. A segunda tese considera que as propostas de revisão do modelo confundem duas formas distintas de controle - o controle hierárquico e o controle político. A experiência internacional vem mostrando que o controle hierárquico é inadequado para tal tipo de entidade, sendo o controle político a forma desejável de controle.
dc.format.extent15 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherFundação Getulio Vargas. Escola de Administração de Empresas de São Paulo
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 11-2006
dc.subjectPRIVATIZACION
dc.subjectEMPRESAS PUBLICAS
dc.subjectPROCESO DE REGULACION
dc.subjectCONTROL SOCIAL
dc.subjectCONTROL POLITICO
dc.titleAgências reguladoras no Brasil: modelo único e formas de controle
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 11
clad.keyMFN38926--38926
clad.key1KEY38926
clad.notesOtra edición fue publicada en la Revista de Administracao Pública Vol. 40 No. 4 (Jul.-Ago. 2006), pp. 523-543, bajo el título "Regulacao no Brasil: desenho das agencias e formas de controle"
clad.regionBRASIL
clad.md5bd9b804e29708280d6174c1e2612b1ec


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