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Gestão do conhecimento: possibilidades de mensuração
dc.contributor.author | Dattoli, José Clóvis Batista | |
dc.date.accessioned | 2018-09-02T05:43:44Z | |
dc.date.available | 2018-09-02T05:43:44Z | |
dc.date.issued | 2006-11 | |
dc.identifier.uri | http://cladista.clad.org//handle/123456789/4145 | |
dc.description.abstract | Em face da atual realidade imposta pela chamada sociedade (ou era) da informação e do conhecimento, procurou-se, no início do trabalho, demonstrar que a Gestão do conhecimento (GC) é alicerce fundamental para a boa formação do chamado capital intelectual; este, por sua vez, é fator altamente relevante na composição do ativo intangível das corporações privadas e das organizações públicas; o ativo intangível, por último, é variável das mais importantes para o alcance das estratégias definidas e a grande reserva de valor e base para a distinção de muitas organizações de sucesso. Não por acaso, os componentes desse ativo têm sido realçados e valorizados de maneira crescente nos dias atuais. Contudo, muitas organizações que se interessam ou, até mesmo, já adotam a GC ainda buscam compreender e avaliar os reais benefícios auferidos com tal estratégia, as relações custo-benefício, etc. Assim, permanecem sem adequadas respostas diversas questões básicas que a esse respeito podem ser formuladas, a exemplo de: i) quanto é o gasto com a gestão do conhecimento na organização (custo real, ou seja, custo direto é indireto incorrido)?; ii) isso é muito ou pouco em relação a alguns parâmetros de comparação, que podem ser internos e externos (se existentes)? iii) qual é o limite de dispêndios financeiros e não-financeiros com a GC considerado razoável pela alta direção? iv) serão estabelecidas metas para gastos nesse campo? Argumentou-se que, para começar o enorme desafio que representa um processo de avaliação da GC em toda a sua plenitude, o ponto de partida, básico e indispensável, seria a implementação de algum sistema que permitisse a medição desses esforços organizacionais e, por conseguinte, fossem obtidas respostas para aqueles questionamentos. Para tanto, foi aqui defendida a utilização de um sistema de custeamento baseado em atividades (activity-based costing), partindo-se do entendimento de que, para ser efetivo e consentâneo com os reais propósitos organizacionais, um sistema de GC necessita estar municiado de diversos requisitos inerentes às boas práticas da gestão, o que inclui, portanto, as necessidades de avaliações de variadas naturezas, como valorações, quantificações, métricas, indicadores, entre outros elementos da espécie. Demonstrou-se, então, que o método de custeamento ABC permite, além de informar o custo real (expressão monetária) dos eventos de GC na organização, demonstrar também o tempo das pessoas dedicado às atividades com GC. Isso, entretanto, conforme explicitado, requer a adoção de providências preliminares à apuração pelo ABC, como a adequada identificação dos eventos, a conscientização e preparação do pessoal para colaborar com o processo, ante a necessidade de que os trabalhadores façam o apontamento, no sistema de custos, do tempo despendido com as atividades de GC. | |
dc.format.extent | 11 p. | |
dc.language | Portugués | |
dc.publisher | Banco Central do Brasil. Departamento de Planejamento e Orçamentação | |
dc.rights | Creative Commons BY-SA-NC 4.0 Int | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | |
dc.subject | CONGRESO CLAD 11-2006 | |
dc.subject | GESTION DEL CONOCIMIENTO | |
dc.subject | EVALUACION DE RESULTADOS | |
dc.subject | COSTOS | |
dc.subject | SISTEMAS DE EVALUACION | |
dc.subject | MODELOS DE EVALUACION | |
dc.subject | PROPUESTA | |
dc.title | Gestão do conhecimento: possibilidades de mensuração | |
dc.type | article | |
clad.congress | Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 11 | |
clad.key | MFN38748--38748 | |
clad.key1 | KEY38748 | |
clad.region | BRASIL | |
clad.md5 | b0871d3fa7b42d6d82667f1d5e8409b6 |