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dc.contributor.authorBastos, Francisco Roberto de Avelar
dc.date.accessioned2018-09-02T05:36:00Z
dc.date.available2018-09-02T05:36:00Z
dc.date.issued2005-10
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/3574
dc.description.abstractPelas peculiaridades da área da saúde no Brasil os municípios criaram, em 1993, o Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região Centro do Estado do Rio Grande do Sul - CIS, uma entidade civil sem fins lucrativos.
dc.description.abstractDesde então, o CIS insere-se como uma proposta de gestão no processo de desenvolvimento do Sistema Único de Saúde -SUS no Brasil, gerenciando o atendimento em especialidades, na oferta e na análise de exames laboratoriais, na compra e na distribuição de medicamentos, na execução de atividades de prevenção A AIDS e na contratação de recursos humanos para programas governamentais.
dc.description.abstractConsiderando a complexidade exigida para construir uma sistema público de saúde em nosso País, dadas as dificuldades históricas apresentadas, foram buscadas várias estratégias gerenciais para a sua implementação.
dc.description.abstractTendo sua base o município que, a partir da Constituição Federal de 1988 passou a ser ente federativo, coube a esta instância a incumbência de prestar de serviços de saúde, constituindo-se também como fonte principal para a mudança de modelo, até então, hegemônico e centrado na doença e no hospital, para outro, universal, descentralizado, cujo foco principal fosse a saúde em todas as suas dimensões.
dc.description.abstractA sua estrutura administrativa é composta por três Conselhos: um Conselho de Prefeitos, que é o seu órgão máximo de deliberação, com trinta e sete membros; um Conselho de Administração, composto por cinco prefeitos e que fazem o gerenciamento, reunindo-se mensalmente; e um Conselho Técnico, composto por quatro secretários municipais de saúde e o Secretário Executivo do CIS, cuja função é propor e analisar questões técnicas.
dc.description.abstractTambém, atua um Sistema de Controle Interno, cuja função é orientar os administradores em termos de gestão e finanças.
dc.description.abstractO financiamento é compartilhado e o controle da gestão é feito por diferentes órgãos, dentre eles, os conselhos municipais de saúde, as câmaras municipais de vereadores, o Tribunal de Contas do RS e os demais sistemas de auditorias dos órgãos conveniados.
dc.description.abstractCom mais de dez anos de atividades, já é possível identificar resultados positivos, principalmente por ter possibilitado a uma parcela importante da população regional o acesso a atendimentos tanto curativos quanto preventivos, intervindo positivamente na garantia dos direitos de cidadania, pela resolutividade experimentada e pela diminuição dos custos.
dc.format.extent13 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherConsórcio Intermunicipal de Saúde da Região Centro do Estado do Rio Grande do Sul
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 10-2005
dc.subjectCOORDINACION
dc.subjectRELACIONES INTERMUNICIPALES
dc.subjectSALUD
dc.subjectPROCESO DE REGULACION
dc.subjectORGANIZACION MUNICIPAL
dc.subjectDESCENTRALIZACION
dc.titleGestão intermunicipal na área da saúde
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 10
clad.keyMFN37178--37178
clad.key1KEY37178
clad.regionBRASIL
clad.md5136d126d72d9f6f07ed88196d65c10c8


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