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dc.contributor.authorFontes Filho, Joaquim Rubens
dc.contributor.authorPicolin, Lidice Meireles
dc.date.accessioned2018-09-02T05:34:54Z
dc.date.available2018-09-02T05:34:54Z
dc.date.issued2005-10
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/3491
dc.description.abstractApesar do amplo processo de desestatização, ocorrido internacionalmente nas décadas de 80 e 90, as empresas estatais permanecem desempenhando significativo papel na implementação de políticas públicas e na oferta de bens e serviços à sociedade. No âmbito da OECD, chegam a representar cerca de 20% do Produto Interno Bruto e 40% da capitalização de mercado.
dc.description.abstractEntretanto, sua natureza institucional e estrutura de controle tornam complexa a avaliação de seu desempenho, uma vez que a definição de seus objetivos e políticas está sujeita tanto às necessidades de seu controlador imediato, o governo, quanto aos interesses difusos de seu controlador indireto, a sociedade, além das expectativas de retorno financeiro dos sócios privados, quando capitalizada a mercado.
dc.description.abstractIniciada pelo setor privado, a difusão das práticas de governança corporativa tem se ampliado no âmbito estatal. No contexto privado, os benefícios dessas práticas transcendem a díade investidores-gestores, sendo antes um processo que pode repercutir por toda a sociedade, pela ampliação da capacidade de atração de recursos de investimentos, razão que tem justificado o interesse dos governos sobre o tema. Entretanto, as análises comparativas apontam à deficiência do ambiente institucional para as práticas de governança na América Latina.
dc.description.abstractNo momento que a OECD propõe diretrizes para a governança corporativa de empresas estatais, o artigo busca avaliar essas diretrizes, analisando tanto seu escopo quanto sua adequação e de seus pressupostos teóricos ao contexto das relações do Estado e suas organizações na América Latina, à luz do ambiente institucional. É investigado o potencial impacto da implementação dessas diretrizes sobre a capacidade estatal de monitorar e controlar suas empresas, ampliando a autonomia, a transparência da gestão e a capacidade de implementação de políticas públicas.
dc.format.extent18 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherFundação Getulio Vargas. Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 10-2005
dc.subjectEMPRESAS PUBLICAS
dc.subjectGOBERNANZA
dc.subjectEVALUACION DEL RENDIMIENTO
dc.subjectEVALUACION DE RESULTADOS
dc.titleAvaliando limitações e possibilidades da governança corporativa em empresas estatais
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 10
clad.keyMFN37093--37093
clad.key1KEY37093
clad.regionAMERICA LATINA
clad.regionBRASIL
clad.md5da44009351f516ddc778ff0629b91526


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