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dc.contributor.authorRibeiro, Carla Andrea
dc.contributor.authorAndrade, Maria Eugenia Albino
dc.date.accessioned2018-09-02T05:33:06Z
dc.date.available2018-09-02T05:33:06Z
dc.date.issued2005-09
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/3354
dc.description.abstractGovernança informacional é uma formulação teórica e uma prática em desenvolvimento e está relacionada ao exercício pleno da cidadania e da democratização das instituições estatais, sendo assim, pode ser compreendida como a sustentação teórica e práticas das ações de combate à corrupção. Sua fundamentação se sustenta nos conceitos de accountability, governança, transparência e uso social da informação, compreendendo informação como fenômeno social e comunicacional. Suas condicionantes compõem a noção de transparência e são: a articulação do Estado com a sociedade civil, entre a comunicação e a informação e a convergência de fluxos de informação e recursos tecnológicos. O princípio da governança informacional é o reconhecimento do direito de acesso à informação pública e governamental por parte do cidadão. Por tratar-se de direito, é inevitável dimensionar a atuação do Estado diante da garantia desse direito e, conseqüentemente, da instrumentação da governança informacional, compreendendo que os instrumentos que pertencem às políticas de informação. O objetivo desta monografia é consubstanciar os fundamentos da governança informacional, possibilitando o desenvolvimento, a posteriori, de ações concretas para o combate à corrupção. Conclui-se que a política de informação voltada para a instrumentação da governança informacional deve-se constituir como política pública, e o Estado cumpre papel significativo, como regulador e provedor de recursos que viabilizam o acesso à informação pública e governamental. Mas a ação do Estado deve estar sob controle da sociedade civil, visando limitar o uso da política de informação para a instrumentalização do poder do próprio Estado e direcionando-a para o empoderamento da sociedade civil. Isso significa que as práticas informacionais geradas no campo informativo do Estado devam ser elaboradas e executadas centrada no usuário da informação, que por sua vez, não é compreendido apenas como sendo o funcionário público, mas também, e principalmente, o cidadão.
dc.description.abstractO foco no usuário da informação transforma o modus operanti da administração pública burocrática que se centra no processo e volta-se para a estrutura meio. A centralidade do usuário/cidadão nos processos informacionais impinge um novo fazer, na perspectiva da satisfação das necessidades e dos resultados atingidos. Esse fazer compreendido como pós-burocrático inaugura uma ordem ética que reforça as instituições democráticas e equilibra as relações entre sociedade civil e instituições estatais.
dc.format.extent55 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherPrefeitura Municipal de Belo Horizonte
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCORRUPCION ADMINISTRATIVA
dc.subjectTRANSPARENCIA
dc.subjectRESPONSABILIDAD
dc.subjectGOBERNANZA
dc.subjectPOLITICA DE INFORMACION
dc.subjectGESTION DE LA INFORMACION
dc.subjectACCESO A LA INFORMACION
dc.subjectINFORMACION GUBERNAMENTAL
dc.subjectRELACIONES ESTADO Y SOCIEDAD
dc.titleGovernança informacional como sustentação das ações de combate à corrupção
dc.typearticle
clad.congressConcurso sobre Reforma del Estado y Modernización de la Administración Pública, 18 : Cómo combatir la corrupción, garantizar la transparencia y rescatar la ética en la gestión gubernamental en Iberoamérica
clad.keyMFN36896--36896
clad.key1KEY36896
clad.notesPrimer Premio. Seudónimo: Maria João da Silva e Maria Ferreira dos Santos
clad.md5f26ea864fc8c2c35d27244844cf2dcb2


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