dc.contributor.author | Almeida, Mariza | |
dc.date.accessioned | 2018-09-02T05:30:53Z | |
dc.date.available | 2018-09-02T05:30:53Z | |
dc.date.issued | 2004-11 | |
dc.identifier.uri | http://cladista.clad.org//handle/123456789/3153 | |
dc.description.abstract | As incubadoras têm se constituído num fenômeno mundial existindo cerca de 3.000 em todo o mundo (CSES, 2002). O Brasil é local estratégico para pesquisar a evolução do processo de incubação, pois uma de suas principais características é a criação de forma bottom up a partir da universidade com o ressurgimento da sociedade civil no final do regime militar transformando-se num instrumento de uma política nacional. | |
dc.description.abstract | Existem 238 incubadoras em operação no Brasil (Almeida, 2004). Vale ressaltar que a importação desse modelo organizacional realiza-se com a adaptação para a realidade nacional verificada pela criação da incubadora de cooperativas. A primeira Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares surge na Coppe/UFRJ (Coordenação dos Programas de Pós-graduação em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro). A partir de então as incubadoras são utilizadas como instrumento de políticas sociais de diminuição da pobreza, via qualificação profissional e criação de oportunidades de geração de renda para grupos excluídos social e economicamente (Singer, 2002). | |
dc.description.abstract | As políticas públicas para apoiar as incubadoras são formatadas devido à demanda do movimento social. O governo federal, em 1998, cria o Programa Nacional de Apoio a Incubadoras de Empresas no Ministério da Ciência e Tecnologia quando já existiam no país 60 incubadoras. | |
dc.description.abstract | Esta apresentação analisa as políticas públicas existentes para incubadoras e parques tecnológicos. Embora seja bem sucedida na criação de empresas de base tecnológica e ao levar tecnologias para setores excluídos ainda existem áreas a explorar. A experiência de outros países mostra que os parques tecnológicos alcançam êxito no desenvolvimento econômico e tecnológico, mas não levam à inclusão social. Considerando-se que o Brasil volta a dirigir recursos para essas iniciativas o modelo deve ser rediscutido visando a diminuição das desigualdades sociais e dos níveis de pobreza e criando mecanismos para instalação nos parques de diferentes tipos de empresas: desde as voltadas para a inovação e a modernização tecnológica bem como dos grupos excluídos visando facilitar a sua sustentabilidade econômica e as trocas de conhecimento com a universidade. | |
dc.format.extent | 25 p. | |
dc.language | Portugués | |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | |
dc.rights | Creative Commons BY-SA-NC 4.0 Int | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | |
dc.subject | CONGRESO CLAD 9-2004 | |
dc.subject | PROGRAMAS SOCIALES | |
dc.subject | POBREZA | |
dc.subject | FINANCIAMIENTO | |
dc.subject | CIENCIA Y TECNOLOGIA | |
dc.subject | UNIVERSIDADES | |
dc.subject | EMPRENDEDOR | |
dc.subject | COOPERATIVAS | |
dc.subject | PEQUEÑAS EMPRESAS | |
dc.subject | INNOVACION ORGANIZACIONAL | |
dc.subject | TEORIA DE LA ORGANIZACION | |
dc.title | Incubadoras, parques tecnológicos e inclusão social no Brasil | |
dc.type | article | |
clad.congress | Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 9 | |
clad.key | MFN35493--35493 | |
clad.key1 | KEY35493 | |
clad.region | BRASIL | |
clad.md5 | c27d1c523e8738df7a539bfeeb06526f | |