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dc.contributor.authorZouain, Deborah Moraes
dc.contributor.authorTorres, Luciana Silva
dc.date.accessioned2018-09-02T05:30:52Z
dc.date.available2018-09-02T05:30:52Z
dc.date.issued2004-11
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/3151
dc.description.abstractMuito se tem escrito sobre a desigualdade social nos países não desenvolvidos e sobre a falta de capacidade do Estado de garantir a cidadania a todos os indivíduos a quem deve este compromisso. Afirma-se que foi o grande desenvolvimento das tecnologias de microinformática que garantiu a intensificação da globalização, o que gerou o aumento da desigualdade social entre países e dentro das nações, num processo de conflitos também em rede. Paralelo a este movimento, surgiram no Brasil novas formas de organizações humanas que se propunham a colaborar com o Estado na mobilização de setores sócio-econômicos, em prol do resgate à cidadania de indivíduos não incluídos, como as associações da sociedade civil, formadoras do Terceiro Setor, e as incubadoras de empresas, geralmente oriundas de universidades e institutos de pesquisa. Nesta discussão, o conceito de inclusão torna-se mais amplo, não basta agora garantir a educação, a saúde e a renda, deve-se incentivar a reflexão, a iniciativa e a autonomia, no que muitos denominaram por empreendedorismo humano. A idéia era a de romper com o paradigma fordista (Tenório: 2000) do início do século passado, principalmente no que se refere às relações de trabalho, e conceber novas formas de organizações que respondessem às características genuinamente brasileiras de desenvolvimento, baseadas em modelos americanos de empreendedorismo social e econômico, mas com a devida apropriação crítica realizada na redução sociológica de Guerreiro Ramos (1965). Muitos são os desvios, porém, boa parte destas organizações segue uma trajetória virtuosa, onde se tem, no mínimo, a criação de novos postos de trabalho, um primeiro passo no sentido do desenvolvimento social. Este trabalho apresenta uma análise das inovações nas relações de trabalho supostamente presentes nas incubadoras de empreendimentos.
dc.format.extent10 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherFundaçao Getulio Vargas. Escola Brasileira de Administraçao Pública e de Empresas
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 9-2004
dc.subjectDESARROLLO SOCIAL
dc.subjectRELACIONES LABORALES
dc.subjectINNOVACION ORGANIZACIONAL
dc.subjectEMPRENDEDOR
dc.subjectPEQUEÑAS EMPRESAS
dc.subjectORGANIZACION NO GUBERNAMENTAL
dc.subjectORGANIZACION SIN FINES DE LUCRO
dc.subjectPUBLICO NO ESTATAL
dc.titleAnálise das inovações nas relações de trabalho supostamente presentes nas incubadoras de empreendimentos
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 9
clad.keyMFN35491--35491
clad.key1KEY35491
clad.regionBRASIL
clad.md5836993c509292865a6ad739a95f2bd74


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