dc.contributor.author | Pinto, Helder Queiroz, Jr. | |
dc.contributor.author | Borges, Heloisa Lopes | |
dc.date.accessioned | 2018-09-02T05:30:51Z | |
dc.date.available | 2018-09-02T05:30:51Z | |
dc.date.issued | 2004-11 | |
dc.identifier.uri | http://cladista.clad.org//handle/123456789/3150 | |
dc.description.abstract | A regulação na literatura econômica não é um tema propriamente novo. No sentido moderno, o termo refere-se a situações nas quais órgãos e normas específicas agem sobre um determinado setor. Entretanto, o papel dos órgãos responsáveis pela regulação tem gerado confusão entre academia e governo ao longo das duas últimas décadas, quando países no mundo todo acompanharam mudanças no papel do Estado, que vem, numa tendência mundial, assumindo uma nova postura regulatória. | |
dc.description.abstract | Assim, apesar do estudo da regulação de mercados vir atraindo a atenção de economistas e advogados há pelo menos 50 anos, ele ganha importância no debate econômico a partir dos anos 70, acompanhando a "onda de reformas" que modificou a estrutura industrial da maioria dos países a partir da década de 80, de forma que o longo das duas últimas décadas, a desregulamentação das chamadas "indústrias de rede" vem gerando significativas modificações estruturais na organização industrial da maioria das nações industrializadas. | |
dc.description.abstract | A criação de Agências Reguladoras ainda pode ser considerada fenômeno recente no Brasil. Adicionalmente, a elas foi atribuída, além das funções tradicionais de regulação (controle de preços, confiabilidade das redes e qualidade do serviço), a missão de organizar o novo processo de entrada de novos agentes nestas indústrias. | |
dc.description.abstract | A grande inovação institucional, no que se refere a estes novos entes criados durante os processos de reforma de diversos setores, foi o elevado grau de autonomia a eles conferido. No Brasil, e na maior parte do mundo, este grau de autonomia era desconhecido até então na tradição brasileira da Administração Pública. | |
dc.description.abstract | Isto posto, o objetivo do trabalho será discutir o tema do controle externo dos reguladores brasileiros em âmbito federal, a partir do binômio autonomia - controle, que se insere na questão das relações inter-institucionais dentro da administração pública. Sob esta ótica, será dada atenção especial será dada ao aparato já existente de controle externo e, em particular, à relação entre as agências reguladoras e o órgão responsável pelo exercício de seu controle externo ( Tribunal de Contas da União -TCU). | |
dc.format.extent | 22 p. | |
dc.language | Portugués | |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Economia | |
dc.rights | Creative Commons BY-SA-NC 4.0 Int | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | |
dc.subject | CONGRESO CLAD 9-2004 | |
dc.subject | PRIVATIZACION | |
dc.subject | CONCESION | |
dc.subject | EMPRESAS PUBLICAS | |
dc.subject | PROCESO DE REGULACION | |
dc.subject | CONTROL EXTERNO | |
dc.subject | AUTONOMIA | |
dc.subject | RELACIONES INTERINSTITUCIONALES | |
dc.title | Autonomia e controle externo das agências de regulação no Brasil: uma abordagem das relações inter-institucionais | |
dc.type | article | |
clad.congress | Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 9 | |
clad.key | MFN35490--35490 | |
clad.key1 | KEY35490 | |
clad.region | BRASIL | |
clad.md5 | 317a95f35ce26f46db1aad171d45d90a | |