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O controle externo das agências reguladoras
dc.contributor.author | Bemerguy, Marcelo | |
dc.date.accessioned | 2018-09-02T05:30:51Z | |
dc.date.available | 2018-09-02T05:30:51Z | |
dc.date.issued | 2004-11 | |
dc.identifier.uri | http://cladista.clad.org//handle/123456789/3149 | |
dc.description.abstract | O arranjo institucional que sucedeu às reformas implantadas no setor de infra-estrutura brasileiro, principalmente a partir de 1996, com a criação das principais agências reguladoras, busca organizar a relação entre o Estado e uma série de agentes econômicos privados que passaram à condição de provedores de serviços públicos, notadamente nos setores de telecomunicações e de distribuição de energia elétrica. | |
dc.description.abstract | Nas décadas de 70 e 90, no período anterior às reformas, o setor público consagrou-se como provedor quase exclusivo desses serviços públicos, e os mecanismos de regulação se desenvolviam por meio de comando hierárquico e controle no interior do poder executivo. A migração para uma matriz institucional baseada na oferta de serviços por empresas privadas reguladas pelo governo foi acompanhada de um duplo movimento: (i) alguns dos executivos que atuavam no setor estatal passaram a ocupar postos-chave nas empresas recém-privatizadas, e (ii) outra parte desses executivos foi ocupar os postos de reguladores. | |
dc.description.abstract | Essa gênese do ambiente regulatório brasileiro é especialmente favorável à formação de redes de políticas (policy networks) constituídas entre os grupos de interesse mais organizados e os reguladores, a partir das quais as agências do governo passam a perceber os concessionários de serviços públicos como representantes exclusivos dos setores objeto de sua regulação. Essa situação extrema caracteriza o clientelismo e pode conduzir à captura do regulador. | |
dc.description.abstract | Este trabalho tem o objetivo de avaliar a capacidade de o controle externo contribuir para ampliar o pluralismo de pressões sobre as agências reguladoras e, conseqüentemente, inibir a construção de redes preferenciais de relacionamento entre reguladores e os agentes econômicos regulados, que podem resultar em clientelismo e captura. | |
dc.description.abstract | A operação dos mecanismos de controle externo será abordada a partir de resultados da atuação do Tribunal de Contas da União, que é a entidade fiscalizadora superior do Brasil, e buscará mostrar o incremento na transparência da ação dos reguladores e como a disseminação de informações resultante desse trabalho pode favorecer o equilíbrio do jogo regulatório. | |
dc.format.extent | 19 p. | |
dc.language | Portugués | |
dc.publisher | Tribunal de Contas da Uniao | |
dc.rights | Creative Commons BY-SA-NC 4.0 Int | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | |
dc.subject | CONGRESO CLAD 9-2004 | |
dc.subject | PRIVATIZACION | |
dc.subject | CONCESION | |
dc.subject | SERVICIOS PUBLICOS | |
dc.subject | PROCESO DE REGULACION | |
dc.subject | CONTROL EXTERNO | |
dc.subject | ESTUDIO DE CASOS | |
dc.title | O controle externo das agências reguladoras | |
dc.type | article | |
clad.congress | Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 9 | |
clad.key | MFN35489--35489 | |
clad.key1 | KEY35489 | |
clad.region | BRASIL | |
clad.md5 | 96c7308a8ce56da8b4000ae90e4207ac |