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dc.contributor.authorBezerra, Rogério Sobreira
dc.contributor.authorRiccio Neto, Vicente
dc.date.accessioned2018-09-02T05:30:40Z
dc.date.available2018-09-02T05:30:40Z
dc.date.issued2004-11
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/3133
dc.description.abstractO artigo avalia os limites da Agenda Microeconômica discutida na agenda política brasileira enquanto expediente suficiente para constituir um ambiente estável e estimulante de negócios e, como tal, para garantir o crescimento sustentado da economia brasileira. Embora importante enquanto aparato capaz de remover custos de transação associados ao processo de investimento, a mesma é incapaz de garantir a essencial estabilidade macroeconômica requerida no cálculo capitalista. Além disso, as limitações institucionais da referida Agenda são apontadas, em especial a visão positivista embutida na argumentação básica da mesma.
dc.format.extent10 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherFundação Getulio Vargas. Escola Brasileira de Administraçao Pública e de Empresas
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 9-2004
dc.subjectPOLITICA ECONOMICA
dc.subjectCRECIMIENTO ECONOMICO
dc.subjectMACROECONOMIA
dc.subjectMICROECONOMIA
dc.subjectANALISIS ECONOMICO
dc.titleAgenda microeconômica e crescimento sustentado
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 9
clad.keyMFN35473--35473
clad.key1KEY35473
clad.regionBRASIL
clad.md5beb7a6c722cafbd7c3e7c51f7b9eef37


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