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dc.contributor.authorHolanda, Antonio Nilson Craveiro
dc.date.accessioned2018-09-02T05:27:43Z
dc.date.available2018-09-02T05:27:43Z
dc.date.issued2004-11
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/2873
dc.description.abstractO Autor considera a experiência de reforma do estado no Brasil um drama à procura de um autor. Um tema fascinante que, em nosso país, não tem recebido a atenção devida. Talvez porque ao refletirmos sobre as tentativas de reforma (administrativa e do estado) dos últimos 50 anos somos tomados por um sentimento de perplexidade e frustração, face à complexidade dos fenômenos a serem interpretados e dadas as contradições e paradoxos que permeiam a sua análise. Entende que a experiência brasileira de administração pública é extremamente rica, particularmente em termos de sua biodiversidade institucional e das múltiplas tentativas para flexibilizar a gestão pública. A despeito disso, essa experiência não tem sido adequadamente documentada, avaliada ou até aproveitada pelos brasileiros, que - por via de sua mais recente reforma constitucional (1988), engessaram o setor público, proibindo praticamente novas tentativas de inovação nesse campo. Esse comportamento contrasta fortemente com aquele adotado nos Estados Unidos e que resultou no novo credo do "Reinventing the Government".
dc.description.abstractPor outro lado, nos últimos três quartéis do século XX , o estado brasileiro foi o grande motor do desenvolvimento do Brasil, primeiro com políticas protecionistas e corporativas em benefício do setor privado, e, mais tarde. com uma intervenção forte e direta na economia, através de empresas estatais, muitas das quais conseguiram atingir elevados níveis de eficiência (até mesmo sob uma ótica privada). Obviamente era preciso rever e alterar essas políticas, mas, ao fazê-lo, promoveu-se uma verdadeira "desconstrução do estado brasileiro", o que hoje representa um dos grandes obstáculos para a retomada do desenvolvimento do país. Historicamente tem ocorrido no Brasil uma alternância de tendências para a descentralização e a flexibilização da gestão pública às quais se sucedem, num processo reativo ou dialético, novas tendências para a centralização, o controle e o enrijecimento operativo. Essas são algumas questões prioritárias que, segundo o Autor, continua, pendentes, mesmo porque as elites intelectuais e acadêmicas do país - como de resto a elites empresariais e políticas - tem revelado falta de capacidade ou de ineresse para análisá-las em profundidade e para formular propostas de equacionamento, ainda que a título provisório ou experimental.
dc.format.extent26 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherUniversidade de Brasília
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 9-2004
dc.subjectREFORMA DEL ESTADO
dc.subjectEMPRESAS PUBLICAS
dc.subjectREFORMA DE LAS EMPRESAS PUBLICAS
dc.subjectCONTEXTO ECONOMICO
dc.subjectREFORMA TRIBUTARIA
dc.subjectREFORMA ECONOMICA
dc.subjectPRIVATIZACION
dc.titleA reforma do Estado no Brasil: uma visão crítica e heterodoxa
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 9
clad.keyMFN35213--35213
clad.key1KEY35213
clad.regionBRASIL
clad.md5b0fb5ffe04a90c24acce7e90d13fd1b6


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