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dc.contributor.authorMarcelino, Gileno Fernandes
dc.date.accessioned2018-09-02T05:27:42Z
dc.date.available2018-09-02T05:27:42Z
dc.date.issued2004-11
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/2872
dc.description.abstractO artigo analisa as reformas administrativas planejadas, desenvolvidas no Brasil desde 1930 até nossos dias. O artigo apresenta um breve histórico dos processos e uma descrição dos modelos de administração pública implantados no país, essencial à compreensão da busca da modernidade do Estado. Avalia, especialmente, as reformas administrativas propostas a partir de 1985, em busca da modernização do Estado e descreve a procura de um novo modelo de Estado, com os avanços e retrocessos que ocorreram sob a égide dos governos Sarney, Collor, Fernando Henrique Cardoso e Luis Inácio Lula da Silva.
dc.description.abstractA administração pública brasileira, desde 1930, traz toda uma característica autocrática e impositiva concentrada nos meios e orientada para instrumentos, métodos e processos. Tanto isso é verdade que os dois processos de reforma administrativa efetivamente implementados, foram desenvolvidos em períodos autoritários: o Estado Novo de 1937 e o regime militar pós-1964. Assim, o aparelho administrativo do governo agravado pela herança militar e pelos insucessos de sucessivos governos civis, permaneceu desarticulado, inflexível e centralizado.
dc.description.abstractEmbora as diretrizes e princípios das reformas administrativas planejadas atendam às demandas sociais - tais como o enxugamento do Estado e a contenção de gastos público -, elas deixaram até o momento de serem implementadas por restrições legais e institucionais, insucesso esse interpretado principalmente pela mídia como falta de vontade de política.
dc.description.abstractEm conclusão, os processos de reforma administrativa/ do Estado, desenvolvidos em nosso país, continuam sem atingir seus objetivos. A reforma administrativa do governo Sarney, frustrada em seu desenvolvimento por problemas políticos e institucionais e a reforma do governo Collor, brutal em sua execução e sem rumos definidos, foram tentativas mal sucedidas de mudanças da administração pública brasileira. A reforma do governo FHC teve estratégias definidas e condições de se transformar, possivelmente em um terceiro modelo de administração pública no país. Mas, deixou a desejar em termos de implantação, dificultada pela posterior extinção do antigo MARE (Ministério de Administração e Reforma do Estado) e a perda de prioridade na agenda governamental dos estudos sobre a função pública na país. Por outro lado, o governo atual, do Presidente Luís Inácio Lula da Silva, iniciado em janeiro de 2003, começou multiplicando os Ministérios e Secretarias de Estado (34) e mantendo a Secretaria de Gestão, responsável pelos estudos e coordenação da função pública subordinada ao Ministério do Planejamento, repetindo um erro do governo anterior. Em conseqüência, a coordenação da gestão pública perdeu status e prioridade e continua em crise, filme que já vimos antes no governo Collor e que não agradou à platéia.
dc.format.extent14 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherFaculdade de Administraçao, Contabilidade e Economia
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 9-2004
dc.subjectREFORMA ADMINISTRATIVA
dc.subjectANALISIS HISTORICO
dc.subjectREFORMA DEL ESTADO
dc.subjectEVALUACION DE RESULTADOS
dc.titleEm busca do Estado moderno: as reformas planejadas no Brasil
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 9
clad.keyMFN35212--35212
clad.key1KEY35212
clad.notesVersión actualizada de la ponencia presentada al III Congreso del CLAD, Madrid, 1998. Ver CLAD 00339.33
clad.regionBRASIL
clad.md52032b63027e593ab8b7c7bf53dbb018e


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