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dc.contributor.authorBalestrin, Alsones
dc.contributor.authorVargas, Lilia M.
dc.contributor.authorFayard, Pierre
dc.date.accessioned2018-09-02T05:25:29Z
dc.date.available2018-09-02T05:25:29Z
dc.date.issued2003-10
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/2672
dc.description.abstractO conhecimento é reconhecido como um fator chave à competitividade das organizações. Muito além do gerenciamento do conhecimento, Ikujito Nonaka enfatiza que é a sua criação que representa um recurso estratégico para as empresas. As condições favoráveis para isso passam pelo método SECI (Socialização - Externalisação - Combinação - Internalização), mas sobretudo pela emergência de um ba - conceito japonês que significa um espaço físico, virtual ou mental dentro do qual o conhecimento é gerado, partilhado e utilizado. Essa perspectiva japonesa sobre a criação de conhecimento organizacional suscita a seguinte problemática: Como estruturar as organizações para facilitar a emergência de ba favoráveis ao processo de criação de conhecimento? Ao abordar essa questão, o presente artigo apresenta a tese de que o contexto das redes horizontais de PMEs (Pequenas e Médias Empresas) facilita o surgimento de tais condições, representado sobretudo, pela dinâmica de interação que ocorrente entre as empresas.
dc.description.abstractA pesquisa empírica aborda o estudo da rede AGIVEST (Associação Gaúcha de Indústrias do Vestuário), formada por 44 pequenas indústrias do vestuário localizadas na Região Sul do Brasil. A AGIVEST faz parte do projeto Redes de Cooperação do governo do Estado do Rio Grande do Sul e foi constituída em setembro de 2001 com o objetivo de fortalecer o desenvolvimento e a competitividade das pequenas empresas associadas, por meio da lógica da cooperação.
dc.description.abstractOs resultados da pesquisa demonstraram que a configuração em rede proporcionou às PMEs condições favoráveis a uma dinâmica ativa aos processos de criação e ampliação do conhecimento organizacional. Observou-se que a estrutura em rede proporcionou uma verdadeira comunidade estratégica de conhecimento que fez emergir vários tipos de ba (espaços de criação de conhecimento) que dificilmente seriam encontrados caso as PMEs estivessem trabalhando de forma individualizada. O surgimento de vários espaços formais e informais para que os empresários possam compartilhar suas habilidades, experiências, emoções e know-how, por meio de comunicação face a face, promoveu na rede AGIVEST um ambiente de intenso compartilhamento de conhecimento tácito. Sendo que as características desse tipo de conhecimento são consideradas como essenciais para sustentabilidade de vantagens competitivas para as empresas.
dc.format.extent16 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherUniversidade do Vale do Rio dos Sinos
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 8-2003
dc.subjectREDES
dc.subjectDESARROLLO ORGANIZACIONAL
dc.subjectCOOPERACION
dc.subjectESTUDIO DE CASOS
dc.subjectEMPRESAS
dc.subjectEMPRESAS MEDIANAS
dc.subjectPEQUEÑAS EMPRESAS
dc.titleContexto favorável à criação de conhecimento organizacional : o caso de uma rede de PMEs no sul do Brasil
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 8
clad.keyMFN33851--33851
clad.key1KEY33851
clad.regionBRASIL
clad.md53241f007f473c094a4882a27ecbe1da3


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