Mostrar registro simples

dc.contributor.authorPeixoto, Joao Paulo Machado
dc.date.accessioned2018-09-02T05:23:41Z
dc.date.available2018-09-02T05:23:41Z
dc.date.issued2003-10
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/2503
dc.description.abstractEste artigo apresenta uma retrospectiva do processo de reforma do Estado no Brasil, de Collor a Lula, para demonstrar que as mudanças estruturais ocorridas a partir da última década do século passado são inerentes ao Estado e não simplesmente ao (s) governo (s). Por isso tem sido implementadas por presidentes e governos tão distintos entre si. As reformas, assim como o Estado, são parte de uma agenda permanente, não se inserindo no rol das políticas públicas governamentais de caráter transitório. Procura ainda contrastar o legado do governo Fernando Henrique com os desafios políticos e econômicos do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. E também mostrar porque administrações tão diferentes se parecem tão iguais. Ressalta ainda o retorno do Estado ao seu papel central, embora adaptado aos novos tempos, no processo de desenvolvimento brasileiro. Nem o Estado mínimo nem o Estado máximo, e sim o Estado racional, necessário, parece ser o perfil para o qual aponta o movimento pendular nesta fase pós consenso de Washington.
dc.description.abstractÀ época da presidência de Cardoso uma questão já intrigava os cientistas políticos: qual a razão de um presidente social-democrata governar com os liberais, implementando políticas econômicas 'neoliberais' moldadas na nova economia política internacional pós-1989?
dc.description.abstractDe uma certa forma, uma outra questão, da mesma natureza, continua a intrigar igualmente, os cientistas políticos: porque um partido socialista governa com os mesmos pressupostos econômicos 'neoliberais' do governo ao qual substituiu prometendo mudanças no modelo de desenvolvimento.
dc.description.abstractAfinal quem mudou? O que mudou? Ou não mudou essencialmente nada. Estamos assistindo a continuação das mesmas políticas por outros atores numa típica ação de continuidade sem continuísmo? Seriam ambos os governantes 'duas faces da mesma moeda'?
dc.description.abstractFinalmente, destina-se a explorar estas questões e encontrar possíveis respostas relativas ao legado do governo FHC e os desafios do governo no tocante a continuidade das reformas estruturais no Brasil no governo do partido dos trabalhadores. Examinará também as contradições entre o discurso de campanha e a postura governamental, bem como os contrastes entre ideologia e pragmatismo no âmbito do PT.
dc.format.extent17 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherUniversidade de Brasília
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 8-2003
dc.subjectREFORMA DEL ESTADO
dc.subjectREFORMA ADMINISTRATIVA
dc.subjectREFORMA ECONOMICA
dc.subjectESTRATEGIA DE LA REFORMA
dc.subjectPERSPECTIVAS
dc.titleStatecraft : o legado do governo Fernando Henrique e os desafios de Lula
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 8
clad.keyMFN33684--33684
clad.key1KEY33684
clad.regionBRASIL
clad.md526c57bc24d47a00f6e0cffae379de190


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Creative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Creative Commons BY-SA-NC 4.0 Int