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dc.contributor.authorNoguéira, Marco Aurelio
dc.date.accessioned2018-09-02T05:23:22Z
dc.date.available2018-09-02T05:23:22Z
dc.date.issued2003-02
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/2470
dc.description.abstractTomando como parâmetro o conceito de sociedade civil elaborado por Gramsci, o artigo pretende dialogar criticamente com as demais idéias de sociedade civil que hoje buscam-se afirmar no panorama político e cultural. Seu principal argumento é que, nas últimas décadas, transitou-se de uma idéia de sociedade civil como campo predominantemente político-estatal, palco de lutas democráticas e novas hegemonias, para uma imagem que converte a sociedade civil ou em recurso gerencial -um arranjo societal destinado a viabilizar tipos específicos de políticas públicas-, ou em fator de reconstrução ética e dialógica da vida social. Por um lado, a incorporação da idéia de participação à linguagem do planejamento fez com que a sociedade civil se deslocasse de seu campo principal (o da organização de novas hegemonias) e se convertesse num espaço de cooperação e gestão da crise. Por outro, a expansão do ativismo social, num quadro de crise da política, do Estado e da democracia representativa, impulsionou a busca de um novo "lugar", a partir do qual fosse possível estabelecer e disseminar novas postulações éticas e novos procedimentos coletivos. De uma fase em que o marxismo preponderava nas discussões e deixava sua marca, ingressou-se numa fase em que a perspectiva liberal, afirmada de modo ortodoxo ou nuançada, prevalece e opera como referência principal.
dc.description.abstractEm decorrência desta movimentação, as ciências sociais passaram a trabalhar com três conceitos principais de sociedade civil, que estão estruturados a partir de distintos programas de ação e diferentes influências teóricas. Flutua-se entre estes conceitos, tanto no plano teórico quanto no plano mais imediatamente político. Eles, na verdade, freqüentam-se reciprocamente, remetendo-se uns aos outros. Mas têm impactos e desdobramentos políticos completamente distintos. M.A.N.
dc.format.extent
dc.languageEspañol
dc.languagePortugués
dc.publisherCLAD
dc.relation.ispartofseriesRevista del CLAD Reforma y Democracia; No. 25.(Feb. 2003)
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectRELACIONES ESTADO Y SOCIEDAD
dc.subjectSOCIEDAD CIVIL
dc.subjectESTADO
dc.subjectETICA
dc.subjectMERCADO
dc.subjectANALISIS POLITICO
dc.titleLa sociedad civil como campo de luchas, como recurso gerencial y como espacio ético
dc.typearticle
clad.congressSeminario Internacional "Leer a Gramsci, Entender la Realidad" : Mesa Redonda "Sociedad Civil y Estado en la Era de la Globalización"
clad.keyMFN32817--32817
clad.key1KEY32817
clad.notesTítulo original: "A sociedade civil como campo de lutas, como recurso gerencial e como espaço ético"
clad.md5e4d2512c9261f20fb25ae0b02ede1feb


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