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dc.contributor.authorViana, Maria Alfreda Cruz
dc.date.accessioned2018-09-02T05:23:05Z
dc.date.available2018-09-02T05:23:05Z
dc.date.issued2002-10
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/2439
dc.description.abstractEsta proposta tem subjacente uma filosofia de cidadania activa e inclusiva, operacionalizável com recurso a autonomia de associação e ao acesso expedito a fontes alternativas de informação, que impliquem apoio especializado, contratualizado ou requisitado a uma função pública parcialmente reconvertida para esse efeito, desde que reelaborando funções docentes e de outra natureza técnica e profissional, com perfis pertinentes ao da Sociedade do Conhecimento.Parte-se assim do princípio de que a observação da realidade, em sede de habilitação e desempenho da cidadania, é a mola de uma formação ao longo da vida, para o incremento da qualidade desta e das competências sociais e políticas, promotoras do desenvolvimento integral.Toma-se o conhecimento como resultado de uma cognição esclarecida no quadro de tais competências.
dc.description.abstractAssume-se que o desenvolvimento integral começa por ser o da pessoa, com respeito pelos seus direitos e que desses direitos fazem parte os de todas as suas gerações - desde o direito à liberdade ao direito à qualidade de vida, que incorpora o direito à felicidade, à dignidade, ao trabalho e ao ambiente - a começar pelo ambiente urbano, que hoje constitui o quadro preferencial e preferido da habitabilidade.
dc.description.abstractPara que tudo isso resulte a favor do direito de todos ao exercício dos seus direitos e a favor do investimento destes na partilha de responsabilidades inerentes à produção e à governança dos bens públicos, requere-se a definição de uma política adequada a configurar o serviço público susceptível de a realizar. O modelo que equacionamos visa essa concretização. E é nesse âmbito e em contexto de alteridade que pode situar-se a relação do direito à cidadania com uma estratégia de polis, encarando e resolvendo a dupla dicotomia "desenvolvimento/direitos" e "direitos/responsabilidades". E, nessa perspectiva, faz sentido induzir a participação na coisa pública, na cidade, na discussão de políticas - incluindo uma política de vida, da sua qualidade e dos seus valores.
dc.format.extent20 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherInstituto Nacional de Administraçao
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 7-2002
dc.subjectCIUDADANIA
dc.subjectSOCIEDAD DE LA INFORMACION
dc.subjectCONOCIMIENTO
dc.subjectPARTICIPACION CIUDADANA
dc.subjectRELACIONES ESTADO Y SOCIEDAD
dc.titleO direito à cidadania na sociedade do conhecimento
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 7 -Documento Libre
clad.keyMFN32564--32564
clad.key1KEY32564
clad.md540980cddc41d94707d398d40a5d67a59


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